sexta-feira, 27 de julho de 2018

... Meu avô foi um ótimo construtor de formigueiro... meu pai é um bom construtor de formigueiro... eu vou ser um construtor de formigueiro...



Eu vou fazer este curso universitário porque assim vai ser
mais fácil conquistar o sucesso profissional. Eu tenho apenas
que dar continuidade ao que minha família já faz.

Mas...e a realização ? Será que não conta ?

Não quer pensar um pouco mais sobre isto ?


É comum observarmos que, em determinadas famílias, a preferência por uma profissão parece reinar. Não é à toa. É comum os pais, avós, tios ou irmãos, acabarem influenciando na escolha de carreira dos mais novos membros da família – seja para ter a mesma carreira que eles, ou para estudarem algo que eles mesmos não puderam, fazendo o filho realizar um sonhos dos pais, por exemplo.

Da mesma maneira, é interessante notarmos que algumas famílias possuem “ovelhas negras”, aqueles familiares que optaram por trabalhar em uma área totalmente distinta, quebrando a “tradição” familiar.

Antes de iniciar, justifico que não há certo ou errado nesse jogo de influência que tanto nos interessa. Às vezes queremos influenciar na profissão de outro como gostaríamos que ele torcesse para o mesmo time que o nosso. Mas às vezes, no fim das contas, o que o coração diz mais alto, é o que irá dar a resposta final. Há quem prefira torcer por outro time, como há também quem prefere atuar em outra área.

Para exemplificar este caso, contarei a história de Luísa, a filha de uma profissional que orientei recentemente. A garota, filha de um casal de pediatras, estava em dúvida sobre qual curso escolher para ingressar no ensino superior: engenharia ou medicina. Por mais que os pais insistissem que ela seguisse conceituado e tradicional curso de Medicina, Luísa também era fascinada e aplicada com números, algo essencial aos engenheiros.

Sabendo desta dúvida, Luísa procurou se informar sobre que passos poderia tomar para que a sua escolha fosse mais assertiva e certeira. Sendo assim, procurou primeiramente a orientação vocacional. Após os testes e sessões com orientadoras de carreira, ficou constatado que ela, de fato, possuía vocação para atuar em ambas as áreas – para sua surpresa. Não satisfeita, e ainda em dúvida, foi adiante e conversou com seus pais, pediatras, e seu tio, engenheiro. A estudante anotou, em uma folha de papel, todos os pontos positivos e negativos das carreiras. Em seguida, ela se dispôs a acompanhar por uma semana ambos os trabalhos.

Após a semana no hospital, presente no consultório e comparecendo a emergências, plantões e outros casos não usuais, Luísa percebeu que a Medicina não era para ela. De modo semelhante, acompanhou o complexo trabalho do tio, que em alguns dias estava no escritório e em outros estava em campo ou em clientes.

Por fim, no momento decisivo, inscreveu-se para os dois cursos em vestibulares de instituições públicas distintas. Fora reprovada no de Medicina e aprovada no de Engenharia. Até o momento, estudando muita Física, Cálculo e outras matérias aplicadas, identificou-se muito com o curso e está satisfeita com a escolha e tem excelentes esperanças para o futuro.

Escolhi a história de Luísa por ela ter tido a iniciativa e a vontade própria em buscar o que todo estudante deveria fazer – ao invés de ingressar num curso de olhos fechados, por “falta de opção”, indecisão ou pressão de outras pessoas.

Neste importante momento, o da escolha de carreira, é importante que os mais próximos auxiliem e aconselhem quem está prestes a decidir. Nessa fase, é importante perceber as habilidades e preferências natas dos filhos para, na idade certa, ajuda-los a associar estas qualidades com a profissão mais adequada. Isso significa, no fim das contas, uma possível maior chance de sucesso, aderência à profissão e satisfação e realização pessoal. É importante lembrarmos que cada pessoa carrega vocações, talentos, características comportamentais e “dotes” intelectuais únicos – como a facilidade para números, situações de lógica ou condução de problemas, entre outros.







quarta-feira, 25 de julho de 2018

Como apoiar meu filho na escolha profissional ?













Não faz muito tempo que a escolha profissional de grande parte dos jovens girava em torno de Direito, Medicina, Odontologia e outras profissões de “status”, as quais eram transmitidas de geração em geração.

Com a rápida evolução do mercado de trabalho e o surgimento de novas demandas e funções, os jovens tomaram conhecimento de outras áreas para dar início às suas carreiras. Assim, novos cursos surgiram e os que já existiam foram obrigados a se adaptar às tecnologias e novos métodos de ensino.

É claro que muitos fatores influenciam na escolha de uma profissão, como valores, crenças, religião, predisposições individuais, situação econômica, família, dentre outros. Mas acima de qualquer um deles, a interferência da família e dos pais é o que mais pesa para a maioria dos jovens.

É inegável que um diploma em mãos, segurança financeira e uma família feliz é que todo pai e mãe desejam aos seus amados filhos, concorda? Mas o que muitos pais não entendem é que há um equilíbrio muito importante entre excesso de palpites e a falta de apoio nas decisões de seus filhos.

Você deve estar se perguntando: como chegar neste equilíbrio sem prejudicar a escolha profissional dos meus filhos? Qual postura devo tomar? Como ajudar neste momento tão importante sem pressionar?

Confira abaixo algumas atitudes que poderão te ajudar a refletir sobre o assunto:

1. Tenha em mente que não são os seus sonhos que estão em jogo
Se você tem uma empresa e é bem sucedido(a), não faz sentido algum você impor que seu filho tome conta dos seus negócios no futuro se ele pretende estudar educação física, por exemplo. O mesmo é válido se você sempre sonhou em seguir determinada carreira, não conseguiu e quer que seu filho tente esse mesmo caminho. Esqueça! As frustrações são suas e não devem se passadas pra ele.

2. Diálogo é fundamental
Converse bastante com seu filho sobre as possibilidades que caibam na realidade de vocês. Esteja sempre aberto(a) às novas ideias e incentive-o a pesquisar mais sobre as áreas que ele tenha interesse. Aliás, é importante que você também busque informações para que o diálogo seja mais produtivo.

3. Reflita sobre as atitudes de seus filhos
No dia a dia é importante que você observe as atitudes dos seus filhos e como elas podem influenciar na escolha profissional. Por exemplo, se o seu filho gosta de plantas, animais, se preocupa com meio ambiente e gosta de ler sobre o assunto, talvez algum curso relacionado à biologia, engenharia ambiental ou outros podem ser algumas opções pra ele. Veja bem, isso não é uma regra, mas pode ajudar bastante a tomar uma decisão mais assertiva.

4. Encare sua insatisfação
Se o seu filho está decidido a tomar um rumo que você discorda pelo simples fato de achar que não é a melhor escolha, pesquise sobre a profissão e fundamente seus argumentos. Não pense que “achismos” farão seu filho mudar de ideia. Se ele realmente não concorda com você, encare isso de forma sensata e comece a incentivá-lo em suas decisões.

5. Estimule a realização profissional
É claro que ser bem sucedido financeiramente é importante, mas não é o critério principal para escolher uma carreira. Mostre para o seu filho que a realização profissional e pessoal é o que realmente traz a satisfação que ele precisa para ser uma pessoa feliz.

6. Busque especialistas
Orientações são sempre bem-vindas. Portanto, é interessante que você busque especialistas da área para auxiliar na escolha profissional de seus filhos através de avaliações e testes vocacionais.

E finalmente : o importante é motivar o sonho do seu filho (com os pés sempre no chão) nesta fase tão crucial da vida.





segunda-feira, 23 de julho de 2018

Tem a benção, meu filho !



Ele pode ser um publicitário famoso, colecionar vários prêmios no currículo, enfileirar leões de Cannes na estante, conduzir uma agência, mas se não tem o reconhecimento dos pais nunca estará satisfeito. Ele pode ser um arquiteto requisitado, ser chamado de Niemeyer, ganhar convites para idealizar museus no mundo inteiro, mas se não tem o reconhecimento dos pais nunca estará satisfeito.

Em toda profissão, nunca estaremos satisfeitos sem receber o apoio paterno e materno.
É uma sina depender eternamente da atenção dos pais, mas não existe jeito de escapar.

Nenhum filho estará resolvido emocionalmente sem o carinho dos pais. 

O sucesso, os troféus, a fama não são nada se não há um pai ou uma mãe para se orgulhar daquilo que a gente faz.

O que deve sofrer um bailarino que nunca teve seus pais na plateia. O que deve sofrer um artista plástico que nunca contou com seus pais numa exposição. O que deve sofrer um escritor que nunca foi folheado pelos seus pais.  

Não haverá aplauso que sacie o orfanato do coração de um filho. Não haverá láurea e diploma que cale as paredes de uma casa onde os pais desprezam a vocação do filho.

É preferível ter um auditório vazio com os pais sentados na primeira fila a um auditório lotado sem o rosto daqueles que nos conceberam. 

Qualquer filho que me lê concordará comigo.

Impossível amadurecer o nosso sentimento sobre o assunto, é imutável. Não é problema para ser levado para terapia, é angústia incurável.

Queremos que eles sempre estejam presentes, concordando ou não. Pois os pais foram a nossa primeira ovação, nossos primeiros cumprimentos, nossa primeira torcida, formam o nosso início. Não tem como excluí-los de nosso final.

Não há maior carência do que adotar uma trajetória profissional com o desdém dos nossos cuidadores, assumir um trajeto com o despeito familiar. 

Ainda que seja consagrado, o profissional será amargurado. Doloroso enfrentar o boicote e se virar sozinho.

Sem a compreensão dos pais, ele jamais vai confiar suficientemente em si, jamais será receptivo à felicidade, jamais será agradecido ao que acumulou com seu esforço. Faltará sempre uma mão antiga e conhecida no ombro da glória. 

Nenhum filho se perdoará diante do desprezo dos pais. Carregará a culpa insolúvel de ter feito algo errado, de estar cometendo um crime, de não retribuir à educação que recebeu, de desrespeitar os sonhos filiais.

O que um filho deseja é o amparo do ventre bem depois do ventre, a paz que vem da confiança, a benção na testa quando sair de casa.

Não suportará decepcionar seus pais. Não aguentará frustrá-los em silêncio. Por mais que se arme um exército invencível de amigos, não se vence a oposição do sangue.

A desfeita é realmente incompreensível: aqueles mesmos pais corujas que não deixavam de comparecer nas exibições da creche e da escola, agora incapazes de abrir os braços para um aperto simbólico; aqueles mesmos pais babões que retratavam a infância com fotos e vídeos, agora incapazes de abrir a boca para um simples elogio; aqueles mesmos pais bajuladores que enchiam o pulmão de alegria para falar o nosso nome, agora incapazes de suspirar de saudade.

É uma dor sem idade. Uma ferida sem consolo.

E como existem pais que jogam seus filhos crescidos para a indiferença, somente porque discordam da opção profissional deles. Advogados que não aceitam filhos cabeleireiros, médicos que não aceitam filhos malabaristas, engenheiros que não aceitam filhos DJs. Como se houvesse uma função maior ou uma menor, uma carteira profissional melhor do que a outra.

Pais que erram a medida da força. Ao procurar demonstrar firmeza desandam em intolerância.

Pais que consideram que o filho desperdiçou sua vida sem ao menos entender o que ele é e o que se tornou. Pais que julgam um disparate a ausência de estabilidade, que lamentam a pouca ambição do herdeiro, que diz que ele foi preguiçoso e decidiu pelo caminho mais fácil.  

Pais que abdicam de décadas ao lado do filho só para provar que têm razão, só para dizer ao final que avisaram do fracasso.

Pais que torcem para que tudo falhe e sua criança grande retorne ao lar, humilhada e constrangida, e aprenda assim a dura lição.  

A frieza e o distanciamento não são lições, apenas geram preconceito e arrogância. 

A única lição que funciona é o amor, e sua aceitação reverenciada da diferença, e seu colo inadiável da ternura.

Se você é pai, se você é mãe, reconheça a profissão do seu filho antes que seja tarde. Ele está ansiosamente esperando. 








sexta-feira, 13 de julho de 2018

... Eu vou trabalhar durante um ano na bilheteria do zoológico, e aí no final quem sabe eu decida qual animal eu quero como de estimação...


Você decidiu fazer um curso pré-vestibular somente para ter
um tempo para depois definir que curso irá fazer na faculdade?

O foco de um cursinho pré-vestibular é a preparação para o
exame de uma faculdade e não para ajudar na escolha do curso !

Será que você não está precisando de uma ajuda 
para este processo de decisão ?


Se preparar para um exame de vestibular de uma universidade realmente requer muita dedicação, comprometimento, foco, organização e muito, muito estudo.

Alguns conseguem adquirir o conhecimento necessário para obter a aprovação simplesmente através do conteúdo fornecido no Ensino Médio, outros necessitam de um esforço extra que tanto pode ser através da organização de um plano de estudo pessoal como também cursando um curso preparatório para o vestibular.

Muitas vezes, porém, o aluno termina o Ensino Médio sem ter ainda conseguido identificar qual curso Universitário ou carreira a seguir e para ganhar tempo para fazer esta escolha decide simplesmente fazer um curso preparatório para o vestibular.
Mas para qual curso Universitário ???

A falta de foco nesta decisão traz comprometimentos que vão desde arcar com um custo financeiro que poderia ser utilizado para a Universidade como também adiar mais uma vez uma decisão a ser tomada o que impacta muitas vezes num hábito que não irá ajudar na vida.

Quando não se sabe qual curso fazer ou carreira a seguir é necessário na realidade investir tempo, e se necessário dinheiro, em algo que irá auxiliar nesta decisão e para ajudar de forma mais assertiva neste processo existem profissionais de orientação e coaching vocacional que estão preparados exatamente para isto.

Fazer um curso pré-vestibular para estar melhor preparado para um vestibular ? Perfeito !

Participar de um processo ou programa de orientação e coaching vocacional para definir qual curso fazer ? Perfeito !

Pronto ! Cada alternativa direcionada para seu foco específico !

terça-feira, 10 de julho de 2018

Cursinho ou faculdade particular?










Passar no vestibular de primeira, em uma renomada universidade pública, e acabar de uma vez por todas com as intensas rotinas de estudo. É por este motivo que, cada vez mais, estudantes têm trocado o lazer e o descanso por livros e apostilas e se dedicado, integralmente, à realização deste sonho. Mas o que fazer quando as coisas não acontecem conforme o planejado? Desistir ou adaptar os planos? Essa é a dúvida que aflige muitos vestibulandos aprovados em faculdades privadas. 

Enquanto parte deles desiste da universidade pública e decide seguir em frente, outra parcela prefere passar mais um ano nos bancos dos cursinhos e tentar outra vez. Mas quais os prós e contras dessas duas decisões? Quais aspectos devem ser analisados? 

Em primeiro lugar, é preciso avaliar o objetivo do aluno, o perfil do curso em cada instituição e a qualidade de ensino nas duas universidades. Ponderar o custo-benefício das duas opções e o rendimento e dedicação do estudante em cada uma delas também é uma boa alternativa.

Se o candidato acabou de sair do Ensino Médio, por exemplo, não há motivo para ter pressa. Nesses casos, o aconselhável é tentar um cursinho já que o conteúdo ministrado nos cursos preparatórios tende a ser mais focado nos vestibulares. Em contrapartida, se o estudante tem a necessidade de trabalhar e seu rendimento ainda não está à altura do exigido para a aprovação, o ideal é analisar a oportunidade da faculdade particular, já que a dedicação exclusiva ao vestibular se torna inviável.  

Os cursinhos semiextensivos são uma boa opção para os estudantes que não querem perder tempo e, muito menos, desistir do sonho da universidade pública. Para alguns, estudar seis meses pode resultar em mais conhecimento, preparação e segurança para tentar outra vaga em um processo seletivo semestral. Segundo especialistas, o ideal é que os estudantes tentem uma vaga em uma universidade pública pelo menos três vezes antes de decidir pela particular.

Entretanto, existem os mais ansiosos que preferem se dedicar, imediatamente, ao ensino superior, seja ele público ou privado. Outra questão importante é a condição financeira do candidato. Se a universidade for privada, mas estiver localizada na cidade de origem, os gastos serão restritos à mensalidade. Por outro lado, se a instituição pública estiver localizada em outro município e/ou estado, o estudante terá gastos com moradia, transporte etc.

É importante lembrar que estudar em uma faculdade renomada não te dá a garantia de ser um bom profissional. Isso depende muito mais do desempenho do aluno. Vale ressaltar também que a decisão pelo cursinho ou faculdade particular depende exclusivamente do vestibulando. Somente ele poderá dizer até que ponto seus objetivos pessoais e profissionais merecem esforço ou mudança de planos. O mais importante é se esforçar para fazer o melhor. Com dedicação e empenho, qualquer escolha é certa.



Fonte : artigo publicado em vestibular.mundoeducacao.bol.uol.com.br





quinta-feira, 5 de julho de 2018

Fazer Cursinho Pré-Vestibular : Vale A Pena ?








O mercado de trabalho está cada dia mais concorrido e para conquistar um bom lugar, o profissional deve se especializar cada vez mais. E para que essa profissionalização aconteça, o único caminho é através de muito estudo! Em muitos casos é necessário fazer um cursinho pré-vestibular para ajudar na hora de entrar na universidade e fazer o tão almejado curso superior. Alguns cursos são tão concorridos, que é preciso muito esforço para que a entrada na universidade seja garantida.

Mas então, vale a pena fazer um curso de preparação para o vestibular?

Nos tempos atuais em que todos buscam uma melhor qualificação profissional, entrar em uma faculdade, escolher o curso que mais se encaixa em seu perfil vocacional, nem sempre é uma tarefa fácil. Por isso, em muitos casos, é válido fazer um curso pré-vestibular, principalmente quando o curso escolhido é muito concorrido, como Direito e Medicina em alguma instituição federal.

Um bom aluno sabe que prestar um vestibular é bem mais que um momento de transição entre o ensino médio e o superior. É o momento da escolha de toda uma vida, pois é nesse momento que se escolhe qual será a sua profissão e como se deseja exercê-la. Para muitos estudantes, fazer o cursinho pré-vestibular é o momento de aprender e se empenhar nas matérias que não foram bem assimiladas durante os anos anteriores. Enquanto outros alunos que passaram anos sem estudar, aproveitam para recordar o conhecimento adquirido há tempos.

Quais os benefícios de fazer um curso pré-vestibular?
Quando se pensa em fazer um cursinho para se preparar para o vestibular, muitas pessoas acreditam que lá encontrarão a fórmula mágica para todos os assuntos que não foram assimilados no cérebro durante o ensino médio. Porém não é bem assim. Da mesma forma que é necessário estudar bastante durante a universidade, o cursinho pré-vestibular ajuda você a melhorar o conhecimento que já tinha em matérias em que você já era bom e reforçar aquelas que não mandava tão bem assim.

Ao refrescar a memória em um cursinho preparatório para o vestibular, o aluno passa a ter mais consciência do que foi estudado e, em muitos casos, não esquece jamais. As matérias que um dia podem ter sido difíceis para o jovem adolescente, podem tornar-se assuntos favoritos e, por isso, é importante saber equilibrar os estudos. Lembre-se que em um cursinho as aulas normalmente são em um ritmo mais rápido e forte que o normal.

Esforço é a palavra de ordem
Para quem decidiu fazer um curso de preparação para o vestibular, é importante estar ciente que os estudos na sala de aula devem ser complementados com os estudos em casa. Afinal, todo e qualquer esforço será recompensado quando se olhar para trás e perceber que a escolha feita no passado foi a acertada. O esforço é mais que importante nessa fase, pois os estudos serão intensos e deverão manter um bom ritmo para quando chegar o vestibular, o aluno estar preparado para aguentar a maratona que são as provas.


Fonte : artigo publicado em programaorienta.com.br