terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Dicas - Como se dar Bem na Faculdade







Tome notas dos assuntos estudados para que você tenha confiança de que conseguirá se sair bem. Principalmente no começo do semestre, você poderá achar que tem poucos deveres de casa. No entanto, é de vital importância revisar pelo menos um pouco do conteúdo estudado a cada vez para que no dia da prova você saiba que irá se sair bem. Tome notas em todas as aulas e reescreva-as quando chegar em casa. Lembre-se de datá-las e organizá-las de forma consistente. 
-  Tome notas sobre palestras importantes.
-  Procure e aproveite os serviços de apoio ao estudante, tais como tutoria, conselhos estudantis, bolsas de estudo e serviços para alunos com deficiência. Não espere para pedir ajuda; você está pagando por esses serviços. Use-os!
-  Tente estudar em lugares que sejam agradáveis e produtivos para você. Por exemplo, você pode estudar todos os dias em um café ou restaurante após ter lanchado ou almoçado. 
-  Tome notas e não se esqueça de revisá-las. Tente rever suas notas e separe os tópicos que você não entendeu. Às vezes, você pode ter demorado uma hora anotando os conteúdos, mas certamente valerá a pena.
-  Quando chegar na hora de um exame, avalie objetivamente quais são suas fraquezas e tente melhorar nessas áreas, pois elas podem cair na prova.
-  Se você perder uma aula porque estava doente ou por algum outro motivo, peça ao professor para que consiga o material que você perdeu e estude-o.
-  Aprenda a escrever de forma rápida, pois você precisará fazer muitas anotações em sala de aula para que você possa estudar em casa.
-  Mesmo que você só perca um dia de suas aulas, você perderá conteúdo e poderá ter problemas para recuperá-lo mais tarde. Então, tente estar presente em todas as aulas.

Fonte : baseado em partes do artigo publicado em pt.wikihow.com/Se-Dar-Bem-na-Faculdade



terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Dicas - Primeiro dia na Faculdade: Coisas que você PRECISA saber










- Use a roupa que você quiser! Escolha o que te faça sentir bem.

- Converse com os seus veteranos. Eles já passaram pelo primeiro ano e podem ajudar a tirar todas as suas dúvidas. Pergunte sobre os professores, as provas, qual matéria é mais difícil, a mais fácil…

- Você tem autonomia para tomar as suas decisões. Não precisa pedir permissão para ir beber água ou ir ao banheiro, por exemplo. Você é o responsável pelo seu curso!

- As aulas serão teóricas e práticas! Muito provavelmente você terá primeiro as aulas teóricas e depois colocará tudo em prática ou terá aulas mistas. Não se desespere.

- Faz parte não gostar de algumas matérias. Não são todas as aulas que você irá amar, mas lembre que outras virão e serão altas as chances de você gostar delas. Dê tempo ao tempo.

- Você terá vários tipos de professores.

- E na sua sala terão vários grupinhos! É comum que a afinidade faça com que esses grupos surjam.

- Você nunca vai ver a sala de aula tão cheio quanto em dia de prova! Você pode apostar, você só verá a sua turma completa em dia de avaliações.

- Material escolar. Espere as aulas começaram para você descobrir qual é o ritmo do seu curso e decidir gastar seu precioso dinheirinho em papelarias. Para não perder nada nos primeiros dias, leve um caderno menor para anotações!

- Cópias, cópias e mais cópias. Uma forma de economizar é pedir para os seus veteranos as cópias deles. É muito comum que os professores repitam o conteúdo.

- Aproveite todos os benefícios da sua faculdade. Seu curso não precisa ficar restrito apenas à sala de aula, aproveite os laboratórios, a biblioteca, os grupos de estudos e todas as oportunidades e benefícios que a sua faculdade oferece.

- Seu ensino dependerá apenas de você. Agora a responsabilidade é toda sua. Claro que seus professores estarão ali para te dar todo o apoio possível, mas a cobrança deve ser feita por você e para você!

- Por isso, planejamento é tudo! Vai começar a faculdade agora? Ótimo! Aproveite esse período entre a matrícula e o começo das aulas para se planejar. Escolha os melhores horários para estudar fora da faculdade, quais livros você terá que ler, que dia você poderá ir à biblioteca, quais grupos de estudo você quer participar…

- Aproveite esses anos! Apesar de todas as responsabilidades e o cansaço, os seus anos de faculdade passarão voando! Aproveite as aulas, mas também curta as amizades com os colegas de classe, os momentos de descontração, os intervalos, as confraternizações com a turma e todas as oportunidades que aparecerem, porque, quando menos esperar, você estará formado!

Fonte : baseado em partes do artigo publicado em querobolsa.com.br/revista/primeiro-dia-na-faculdade


sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Intercâmbio: 10 mitos e verdades sobre estudar no exterior












Intercâmbio é o termo que designa um programa de atividade, realizado por estudante que viajam para outros países com o objetivo de aprender ou aprimorar uma nova língua, além de conhecer novas pessoas e culturas.

Muitas pessoas sonham em fazer um intercâmbio, mas existem muitos mitos que desestimulam esses estudantes a buscarem mais informações sobre esse tipo de troca de experiência em outros países.

10 mitos e verdades que você precisa conhecer

1º mito: É muito caro, só quem tem muito dinheiro pode fazer intercâmbio
Essa é uma grande mentira. A verdade é que os custos do intercâmbio irão depender do tempo e lugar que vai escolher. Se você não tem muita condição financeira, pode escolher um programa com um tempo de duração mais curto e para um país em que os custos não são tão altos.
Por exemplo, realizar intercâmbio para algumas cidades do Canadá é mais barato do que ir para os Estados Unidos ou Inglaterra. Além do mais, você pode comprar sua passagem de avião com antecedência, e por trecho, assim os custos ficam ainda menores.
Outra opção que vai fazer você economizar muito durante seu intercâmbio, é ficar na casa de famílias de acolhimento ao invés de ficar em hotel, além da economia, você vai conviver com pessoas nativas desses países e aprender muito mais sobre seus costumes e cultura.

2º mito: Existe limite de idade para fazer intercâmbio
Esse é outro mito que precisa ser desmistificado, pois, não existe um limite de idade para se fazer um intercâmbio. Basta que tenha a vontade de ir para outro país estudar, embarque nessa viagem!
Há escolas especializadas que oferecem cursos para pessoas que já são formadas e que desejam aperfeiçoar os seus conhecimentos em sua área de atuação, ou ainda melhorar seu inglês, e certamente fazer um intercâmbio é a melhor opção.
Dessa forma, se você tem 18 ou 40 anos, não importa, qualquer pessoa de qualquer idade, pode fazer intercâmbio.

3º mito: Eu consigo aprender inglês sozinho
Hoje em dia, existem diversos recursos que nos permitem aprender não apenas o inglês, mas qualquer outro idioma sozinho. Além disso, há pessoas que são autodidatas e conseguem aprender qualquer coisa com muita facilidade.
Mas todos sabem que a melhor forma de aprender um outro idioma é através da conversação, pois, assim é possível treinar a pronuncia e enriquecer o vocabulário, além de permitir a interação com outras pessoas.
Quando você decide fazer um intercâmbio, além de treinar a pronúncia e enriquecer seu vocabulário, você ainda irá aprender termos e gírias regionais que geralmente não são ensinados nas escolas de idiomas.
Então, esqueça essa história de que você aprende inglês sozinho. Em partes você pode até estar certo, mas concorda que conversar com pessoas diferentes, é muito melhor para o seu aprendizado?

4º mito: Aulas individuais são mais eficientes
Esse mito é praticamente um complemento do mito anterior. Você tem condições de pagar aulas particulares e individuais? Isso é excelente, pois, o professor pode prestar mais atenção e corrigir a pronúncia, coisa que pode acontecer com as aulas em grupo mas não com o mesmo impacto.
Entretanto, quando você faz aulas em grupo durante um intercâmbio, você “treina o seu ouvido”, e aprende a ouvir o inglês ou outra língua, com outros sotaques, o que melhora ainda mais os seus conhecimentos desse novo idioma.
Essa também é uma forma eficiente de aumentar sua confiança durante a conversação em outra língua, afinal, todos sabemos que quando estamos aprendendo um novo idioma, o medo de falar errado, sem concordância é muito grande.

5º mito: Se eu fizer intercâmbio me sentirei sozinho e vou correr o risco de entrar em depressão
Quando você entrou na escola, na faculdade, em um emprego novo, você se sentiu sozinho e quase teve depressão? Não né? Isso porque você conheceu, interagiu e fez novas amizades nesses ambientes.
E por que durante o intercâmbio isso também não pode acontecer? Será que essa história de ficar sozinho não é apenas medo do novo?
Por que você não pensa de outra forma? Fazendo um intercâmbio você terá grandes oportunidades em sua vida, fará novos amigos, conhecerá contatos profissionais valiosos, conhecerá histórias e realidades diferentes do mundo em que vive. Pensando dessa maneira, certamente não sobrará espaço para depressão ou qualquer outro sentimento negativo.

6º mito: Durante o intercâmbio vou estudar o tempo todo, é impossível conhecer outras pessoas e culturas
Não, você não passará 24 horas por dia dentro de uma escola. Você terá tempo livre para conhecer a cidade que ficará hospedado, terá os finais de semana livres para passear, e conhecer outras pessoas além daquelas que estão em sua sala de aula.
Além disso, quando vai contratar uma escola para fazer intercâmbio, é você quem determina o tempo que deseja estudar, se quer determinado período ou tempo integral. Você não é obrigado a ficar na escola em regime de internato, tudo vai depender do seu objetivo durante o intercâmbio.

7º mito: Para aprender inglês terei que ficar pelo menos 1 ano fora do Brasil
Claro que quanto mais tempo puder ficar fora do país em intercâmbio, mais fluente ficará no inglês, ou na língua que está estudando, mas o tempo não é o único fator que vai determinar a qualidade do seu processo de aprendizagem.
A dedicação sim é o principal fator. De repente, você pode ficar apenas um mês fora do país porque está de férias em seu emprego, por exemplo, mas se você viajar focado e determinado a aprender, você poderá ficar muito mais fluente do que aquele que ficou 1 ano fazendo intercâmbio.

8º mito: Meus pais não me deixam atravessar a rua sozinho, imagine ir para fora do país
Isso é mais do que normal, afinal, qual pai e mãe não se preocupa com seus filhos? Mas eles vão entender que esse é um grande passo para o seu desenvolvimento pessoal e para seu futuro, isso porque, muitas empresas levam em consideração pessoas que fizeram intercâmbio durante o processo de seleção.
Se você fez pelo menos 1 mês de intercâmbio, suas chances de contratação aumentam consideravelmente, sabendo disso, com certeza seus pais vão entender e permitir que viaje para fora do Brasil para fazer um intercâmbio.

9º mito: Eu já tenho um nível de inglês avançado, não preciso fazer intercâmbio
Pelo contrário! Agora que você está em um nível avançado de inglês é que você precisa colocar em prática, e começar a falar nos países em que a língua é fluente. Além disso, o seu inglês pode até ser avançado, mas você conhece sotaques e gírias locais?
Por que não aproveitar essa oportunidade para treinar e melhorar ainda mais sua fluência no inglês. Isso poderá render promoções em seu trabalho, por exemplo, ou melhores oportunidades de emprego até mesmo fora do Brasil, se desejar.

10º mito: Só pode fazer intercâmbio quem contrata agência especializada
De forma alguma! Você pode muito bem contratar a escola, comprar suas passagens e buscar um hotel ou uma casa de família acolhedora de maneira independente. Contratar uma agência de intercâmbio é apenas uma forma de facilitar sua vida e evitar a dor de cabeça de ficar procurando item por item.
Além disso, se você pretende economizar, contratar uma agência de intercâmbio não te permitirá fazer isso, pois, obviamente terá que pagar um taxa pelo serviço prestado pela empresa.

Se você prefere optar por contratar uma agência de intercâmbio, mas não sabe qual escolher, segue uma lista com algumas agências de intercâmbio que existem no Brasil.
·      Egali : é uma empresa criada em 2007, e que tem ótima reputação e avaliação no site Reclame Aqui. Ela oferece cursos em 10 países diferentes, e em cidades como New York
·    STB: essa é uma escola mais tradicional também com excelente avaliação. Nela você pode fazer cursos em instituições de ensino como Kaplan, Navitas English, ILSC e Embassy.
·  Global Studya agência também é nova no mercado, mas a grande maioria dos seus clientes já aprovam o seu atendimento. O seu custo para intercâmbio é relativamente baixo, e no valor estão inclusos material didático, acomodações e testes.
·     Bex: a Bex está no mercado de intercâmbio desde 1992, e você pode escolher entre 22 países para estudar um novo idioma. A Bex é associada da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), uma associação que reúne as principais agências brasileiras que trabalham com intercâmbio e que é reconhecida internacionalmente.
·   Experimento: a Experimento é uma agência procurada tanto por estudantes de intercâmbio, quanto por pessoas que buscam fazer cursos profissionalizantes fora do Brasil.





quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Como funciona efetivamente um intercâmbio ?











Alguma vez você já se perguntou, por que deveria deixar seu país de origem? Viver uma experiência internacional é uma oportunidade única que traz uma série de benefícios e pode, de fato, transformar sua vida para melhor.

No entanto, estudar fora pode ser um desafio para algumas pessoas. O longo tempo longe de família e amigos, está entre as maiores razões, mas todo intercâmbio pode ser ajustado de acordo com suas expectativas e realidade, de forma que a experiência seja ainda mais positiva.

Principais tipos de intercâmbio
Não existe um só tipo de intercâmbio; existem vários! A duração, o preço e a experiência proposta são diferentes em cada um deles, fazendo com que cada formato responda melhor às necessidades e o perfil das pessoas em determinado momento.

Escola de Idiomas
Opção mais comum entre os tipos de intercâmbio, as escolas de idioma oferecem cursos intensivos para o desenvolvimento da língua nativa. Encontrados em quase todos os países, os cursos podem variar de semanas a até um ano e são realizados no período matutino, integral ou vespertino – a depender do número de aulas e objetivo do aluno. Não é necessário dominar o idioma para participar.

High School
Voltada para quem deseja realizar seis meses, um ou alguns anos do colegial no exterior. As aulas se mantém as mesmas e, em geral, são equivalentes a o que o aluno estaria aprendendo no Brasil. É indicado ter idioma nível avançado para participar.

Au Pair
Nessa modalidade, o intercambista fica hospedado na casa de uma família e recebe alimentação e bolsa de estudos em troca de prestação de serviços relacionados ao cuidado das crianças da moradia. Para participar, é indicado ter mais de 18 anos, possuir nível intermediário do idioma e comprovar experiência com crianças.

Work Experience
Realizados nos períodos de férias, os programas de Work Experience costumam durar de um a quatro meses e são remunerados. Geralmente, os serviços prestados estão relacionados ao turismo do país de destino. Para participar, é preciso ter nível intermediário do idioma local. Não há estudos inclusos do intercâmbio.

Work & Study
Já nessa modalidade, que costuma durar de 4 a 12 meses, o estudante consegue alinhar emprego (na maioria das vezes remunerado) com o estudo. Existem dois formatos para esse curso, que variam de país para país: o participante pode tanto passar um período estudando, para depois começar a trabalhar; como também pode fazer as duas atividades ao mesmo tempo.

Cursos acadêmicos
Assim como no High School, é possível fazer um semestre ou um ano de um curso acadêmico no exterior. Ou, por que não o curso inteiro? Países possuem vagas para estrangeiros em cursos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado. Muitos deles, inclusive, oferecem bolsas de estudo para estudantes internacionais. Nesse caso, é requerido nível avançado e testes de proficiência no idioma local.

Programa de voluntariado
Há também a opção de realizar programa de voluntariado no exterior, alinhando ao estudo ou não. Geralmente oferecido em países subdesenvolvidos, esse formato é voltado para quem quer aperfeiçoar o idioma e desenvolver suas experiências sociais, deixando uma contribuição por onde passa. Hospedagem e alimentação costumam estar inclusos na modalidade, que costuma requerer nível intermediário de conhecimento no idioma local.

Como se preparar para um intercâmbio?

Defina seu objetivo
Agora que você conhece todos os tipos de cursos, é hora de escolher qual está mais alinhado à sua realidade atual. Comece se perguntando:
· Quanto tempo estou disposto a ficar no exterior?
·  Quero desenvolver um idioma ou investir em um curso acadêmico?
·  Além de estudar, tenho interesse em trabalhar?
A partir das questões, já é possível definir qual formato de curso corresponde melhor às suas expectativas. Feito isso, é hora de partir para a próxima etapa.

Escolha o país e a instituição ideais
Nem todos os países oferecem todas as opções de curso. Por isso, a segunda etapa consiste em pesquisas. Tendo definido o tipo de curso, é hora de pensar no idioma, para, então, dar início às buscas.
Responda: o curso que você deseja precisa de fluência em um idioma? Qual? Se não, qual idioma você gostaria de aprender durante a experiência?

Com essas questões em mente, pesquise por países que oferecem o formato do curso no idioma que você domina ou quer aprender. Dessa forma, as buscas ficam mais direcionadas e assertivas, evitando erros na escolha do destino para seu intercâmbio.

Tendo definido o país, é hora de escolher a instituição de ensino. Às vezes, uma só instituição já responde às suas expectativas. Mas, caso uma série de locais ofereça o que você está buscando do intercâmbio, é preciso pesquisar um pouco mais.

Na hora de escolher entre instituições de ensino, procure priorizar aquelas com melhor localização na cidade, preço mais acessível de acordo com seus padrões financeiros e, claro, com avaliação mais alta entre os estudantes.
Você encontra facilmente na internet os reviews de quem já estudou lá ou ainda estuda – e não há nada mais confiável do que a experiência vivida por alunos como você.

Planeje-se financeiramente
Você já definiu o formato do curso, país de destino e instituição de ensino que deseja estudar. Mas e o quanto irá gastar durante sua estadia na nova casa? É extremamente importante ter uma noção básica de custos diários quando se pretende fazer um intercâmbio, evitando, assim, problemas financeiros durante a viagem.

Toda informação também pode ser encontrada na internet. Considere nas pesquisas custo de moradia, refeições básicas, produtos alimentícios e domésticos, gastos reservados para passeios e diversão, e trace quanto você gastará diariamente, semanalmente e, consequentemente, todo período em que você estiver lá.

Alguns países exigem, por segurança, que você já entre com essa quantia média em conta. Outros, exigem um valor simbólico. Também considere isso em suas buscas para não ser pego de surpresa na alfândega e se preparar financeiramente para arcar com esses custos.

Procure uma agência, se necessário
É possível fechar todo intercâmbio por conta própria, mas, em alguns casos, especialmente quando falamos de voluntariado, high school e cursos acadêmicos, é indicado ter um acompanhamento de especialistas que orientarão com a documentação e informações necessárias para uma boa estadia no novo país.

Fique atento à moradia e cultura local
Também antes da viagem, é fundamental analisar a cidade em que irá morar – incluindo informações sobre a instituição de ensino, moradia e comércio próximo – e também sobre costumes e a cultura local – desde datas festivas até o horário em que estabelecimentos costumam funcionar ou em que as pessoas costumam jantar.

Pequenos detalhes te ajudarão a entender melhor o novo espaço onde vive, diminuindo as barreiras que costumamos criar com novas experiências e o choque cultural que vivenciamos em outros países. Por isso, pesquise tudo: escolha morar em um local com fácil acesso a transportes públicos, pontos turísticos e restaurantes. Isso facilitará o período de adaptação.

Atenção também às passagens e vistos
Jamais deixe para decidir sobre passagens e vistos em cima da hora. Muitos países exigem um visto de estudante para liberar a entrada de estrangeiros e, para consegui-lo, todo processo se iniciará no Brasil. Portanto, assim que definir tudo sobre o país de destino, procure saber toda documentação necessária para que sua entrada seja realizada sem qualquer tipo de imprevisto.

Aproveite sua estadia!
Viver um intercâmbio é viver uma experiência única na vida. Por isso, não deixe de aproveitar cada segundo conhecendo pessoas, lugares novos e se permitindo ter os melhores meses – ou quem sabe anos? – da sua vida.

Claro, desafios aparecerão. Você terá que aprender a se virar mais sozinho, por exemplo. A solidão, inclusive, pode incomodar em alguns dias. Mas não deixe que nada disso te abata, e sim aprenda com cada período de evolução que o intercâmbio oferecerá.

Explorar é um dos principais pontos positivos que um intercâmbio oferece, mas muitos estudantes acabam entrando na zona de conforto durante a experiência: acham que não têm mais nada para aprender ou conhecer. Não cometa esse erro!

Sempre há algo novo para descobrir ou vivenciar enquanto está longe de casa – procure por essas coisas. Seja uma nova aula ou até mesmo um ponto turístico. Não se convença de que não há nada mais para fazer, você pode se arrepender depois!

Estamos acostumados a viver uma vida. Mas, ao sair do conforto do nosso país de origem, vemos que existe uma série de novas possibilidades de se viver. Cada local que você conhecer possuirá um estilo diferente; conviver com isso pode ampliar seus horizontes, sua maneira de pensar e as perspectivas que você possui em relação à sua realidade atual.




quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Projeto de vida: como escolher a profissão e o curso de graduação


Quais alicerces você está lançando para sua carreira ?
Qual é o seu projeto de vida ?


Não está nada fácil para você. É muita pressão. Todo mundo cobrando a sua escolha, mas a cabeça ainda cheia de confusão. Veja as dicas para se sair bem sair dessa enrascada na escolha da sua profissão e do curso de graduação.

Quais são as prioridades do seu Projeto de Vida? Em quais competências você deve investir para a enfrentar esses novos desafios da vida moderna?  Responder a estas perguntas ajuda você a encontrar o caminho.

O conhecimento humano se multiplica cada vez mais rápido, logo, a competência mais importante é saber viver nesse contexto de rápidas mudanças e ser capaz de ver sentido naquilo que está fazendo. Um curso de graduação mal escolhido não vai ajudar você em nada. É melhor se conhecer a fundo e ter um Projeto de Vida antes de optar.

Pensar no futuro e fazer planos são aspectos naturais para muitas pessoas. Porém, organizar-se para sua realização é um desafio. A escolha da carreira profissional é o primeiro passo em direção à materialização de aspirações, sendo a conquista de um diploma num curso de graduação uma das formas de se ampliar os conhecimentos e as bases para tornar sonhos em realidade.

Mas, o que te faz feliz? É você que precisa decidir isto!

O que te faria sentir realizado? Esse é um momento para pensar o que faz sentido, para poder escolher o que estudar, no que trabalhar e desenvolver projetos convergentes com esses objetivos. Assim você será firme no seu Projeto de Vida. E é você quem tem que decidir! A liberdade de escolher, de tomar decisão, de ser o que quiser ser, independente do contrário que dizem. Você é livre para escolher o caminho que quer trilhar num curso de graduação, por exemplo.

Quais as expectativas para seu Projeto de Vida? O que é significativo para você? Como viver a vida com sentido, fazendo a diferença nos lugares e ambientes? Como obter felicidade, realização profissional e contribuir para uma sociedade mais justa, humana e socialmente viável?

A motivação está dentro de você ! 

Esses fatores estão relacionados com a motivação e isso não é algo que se oferece que se ensina, a motivação é algo que está dentro de você, um propósito maior de viver, um sentido mais profundo.

Você tem o seu valor! Você pode fazer a diferença no mundo! Basta identificar a área, a linha que quer se dedicar, assim poderá estruturar o empreendimento pessoal, organizando e planejando os rumos do seu projeto de vida, sistematizando para alcançar o objetivo almejado. Queremos lembrar a você que a palavra projeto vem latim projectum do verbo proicere, “antes de uma ação”. E a execução do projeto de vida dará para a segurança necessária para ser protagonista da construção da sua própria história.

A elaboração do projeto de vida pessoal, amplia a assertividade na tomada das decisões, dando mais sentido ao propósito de vida pessoal. Com metas e objetivos a serem alcançados ao longo da vida, o Projeto de Vida consiste em um plano pessoal, contemplando as diferentes áreas da vida: profissional, financeira, saúde integral, autoconhecimento e voluntariado. E através da sistematização de um projeto, você poderá orientar nas condutas e na direção da vida, contribuindo para a melhoria pessoal e da humanidade.

E se você tem dúvida, veja o que escreveu William Shakespeare, autor de Romeu e Julieta: “Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar”. Por isso, decida em se apropriar da sua história!

O propósito de vida tem relação direta com a realização pessoal, com os princípios e valores intrínsecos estruturados intimamente e que devem ser vivenciados no dia a dia. O ideal é a confluência desses fatores, aproveitar o aprendizado, contatos, profissão e os próprios recursos para tais objetivos.

Mas a atividade “real”, a ação em função do projeto de vida pessoal, não precisa estar restrita ao trabalho remunerado. Trata-se principalmente de colocar em prática os conhecimentos já adquiridos, de aplicar as habilidades e competências já conquistadas e com o movimento, novas possibilidades serão descortinadas.



Fonte : artigo publicado em blogdoenem.com.br/projeto-de-vida/





sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte II











Por que algumas profissões deixaram de existir? Algumas profissões (que nem ao menos você imaginava que existiram em outra época) simplesmente desapareceram? Por que isso ocorreu?

Avanços da tecnologia

Ao observar a história do trabalho e da produção do ser humano podemos perceber que a tecnologia sempre esteve presente desde a Idade da Pedra, quando o ser humano utilizava objetos para fazer alguma tarefa.

E com os avanços da tecnologia os instrumentos de trabalho evoluíram. Isso fez com que tarefas antes realizadas por uma ou mais pessoas fossem substituídas por ferramentas, máquinas e aparelhos.

Para entender os motivos e o porquê de muitas profissões deixarem de existir você vai precisar se recordar um pouco das suas aulas de história. Você se lembra quando aprendeu sobre a 1ª Revolução Industrial ocorrida entre 1760 a 1860, na Inglaterra?
Nessa época surgiram as primeiras indústrias e o aparecimento das máquinas a vapor contribuiu para a segunda fase da Revolução Industrial entre 1860 a 1900, que avançou ganhando força em países como Alemanha, França, Rússia e Itália.

Invenções como o motor a explosão, locomotiva a vapor, produção de petróleo e energia elétrica foram grandes inovações dessa fase.

As profissões de operador de telégrafo e pregoeiro surgiram nessa época, mas com o avanço da revolução industrial na sua terceira fase foram substituídas por outras inovações.

O surgimento do computador, do aparelho de fax, de várias engenharias, do rádio e da televisão marcaram os avanços da tecnologia da área de comunicação na 3ª revolução industrial.

Consequentemente as profissões na área de Publicidade e Propaganda também evoluíram, e agora estamos vivendo o período de outras tecnologias inovadoras na 4ª revolução industrial.

Hoje a publicidade na internet ultrapassou a televisão, a telefonia móvel e tecnologias mobile evoluem rapidamente a cada ano, e a robotização já ganha espaço até nas aulas de educação infantil com o uso de tecnologia em sala de aula.

Mudanças de comportamento da sociedade

Outra razão de muitas profissões perderem espaço se deve a mudança do comportamento das pessoas, é possível perceber isso atualmente, por exemplo, com o uso dos aplicativos e internet para realizar operações bancárias, pela comodidade, facilidade de acesso, e por vários motivos as pessoas estão deixando de fazer operações nos caixas de banco.

A forma como as pessoas se comunicam e buscam informações também explica o porquê da profissão de pregoeiro desaparecer na área de publicidade e propaganda.
As manchetes apregoadas pelas vozes desses profissionais nas praças das cidades deram lugar agora aos anúncios de rádio, da TV, anúncios no outdoor e até pelas mensagens em redes sociais como o Twitter.

Atualmente aqui no Brasil existe outra ocupação profissional com o título de pregoeiro. Este profissional atua como servidor público e trabalha com a equipe de apoio em pregões para conceder licitação.

É função do pregoeiro receber as propostas e lances, fazer a análise e classificação do licitante vencedor. Uma profissão bem interessante para um concurseiro avaliar, não acha?

O comportamento da sociedade e o avanço da tecnologia fez desaparecer ocupações como do Leiteiro que citamos anteriormente, mas também fez surgir novas profissões, como essa do pregoeiro nos leilões públicos, e também outros cargos públicos concursados como os fiscais agropecuários e fiscais do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Com a modernização da cadeia produtiva do leite e com a aprovação do decreto que implantou o Riispoa (Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal) tornando obrigatória a pasteurização do leite, a inspeção e o carimbo do SIF surgiram outras profissões.

Muitas delas atreladas às funções regulatórias e também ao processo de produção, como os operadores de máquinas de pasteurização, controle de qualidade do leite como os microbiologistas, vendedores técnicos de equipamentos, mecânicos especializados nas modernas máquinas de pasteurização de leite UHT e das máquinas de leite em pó.



Fonte : baseado em partes do artigo publicado em canaldoensino.com.br/blog/por-que-algumas-profissoes-deixaram-de-existir




quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte I










Por que algumas profissões deixaram de existir? Algumas profissões (que nem ao menos você imaginava que existiram em outra época) simplesmente desapareceram? Por que isso ocorreu?

Veja algumas profissões antigas que deixaram de existir e irá começar a entender a razão delas terem desaparecido:

Operador de Telégrafo : usava o código Morse e outros códigos para enviar mensagens que eram transmitidas por meio do telégrafo elétrico. Os operadores de telégrafo trabalharam muito durante os anos da Primeira e Segunda Guerra Mundial. O código Morse é ainda utilizado por radioamadores, mas foi substituído por outros aparelhos com a invenção do telefone e os avanços nas telecomunicações.

Operador de central telefônica : Seu trabalho era parecido com o do Operador de Telégrafo. O operador precisava ligar fios para que a ligação fosse executada. Hoje a operadora de telefonia, chamada por telefonista em algumas empresas, ainda fazem a distribuição das chamadas, transferindo ligações para o ramal desejado, e é uma função que também está desaparecendo.

Operador de Mimeógrafo : Os aparelhos de mimeógrafos faziam cópias e eram acionados por um operador, que fazia as cópias e podia também entregar para outros funcionários. Os mimeógrafos foram substituídos por máquinas digitais, copiadoras automáticas que operam acionando apenas um botão de um computador ou até mesmo via WiFi.

Pregoeiro : Esta profissão também foi bastante retratada nos filmes do século XVIII, provavelmente você já viu alguma cena em que um jovem com jornal na mão grita bem alto “Extra! Extra!…”. Esta era a função do pregoeiro da cidade que ficava encarregado de anunciar as manchetes de jornais nas esquinas e praças.

Leiteiro : Hoje quando você quer tomar um copo de leite no café da manhã, você abre sua geladeira e pega uma caixa de Leite, não é mesmo? Mas nos anos 50 era bem diferente, o leiteiro era o profissional responsável pela entrega do leite na casa das pessoas, o leite era embalado geralmente em garrafas e entregue diariamente no mesmo horário.


Fonte : baseado em partes do artigo publicado em canaldoensino.com.br/blog/por-que-algumas-profissoes-deixaram-de-existir



quinta-feira, 13 de setembro de 2018

... Eu não sei como ajudar meu filho na sua escolha de Curso Universitário e Carreira a ser seguida !



É comum a família ficar perdida nesse momento tão importante na vida de um adolescente ou jovem. Exagerar nos palpites ou deixá-los decidirem sozinhos, por conta própria, podem ser atitudes igualmente prejudiciais nessa hora.

Mas o mais importante é saber o que falar e como ajudar...

Posso tentar ajudar ?

Visite meu blog e encontre nele vários artigos e textos que poderão ser muito úteis tanto para vocês como pais como também para seus filhos que estão passando ou vão passar em breve por este momento de decisão.

Quer um pouco mais de informações sobre os cursos ? Este site também poderá ajudar muito !

E precisando de uma atenção mais especializada é só me contatar !



segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Quando a Família Pressiona Demais




Antes de fazer o vestibular, o estudante deve escolher a profissão que vai seguir – se não para o resto da vida, pelo menos por um bom tempo. E Isso já é motivo de muito estresse. Ainda mais quando o vestibulando já está indeciso entre as inúmeras possibilidades à sua frente.

Ao perceber isso, a família, sempre solícita, tenta ajudar, mas esse auxílio pode acabar mal. Muitas vezes, mesmo que de forma inconsciente e velada, os familiares dificultam a escolha da carreira.

No entanto, é preciso enfatizar, pais, irmãos e parentes não são vilões. Na maior parte das vezes, tudo o que querem é garantir o melhor futuro para seus filhos. Quando efetivamente pressionam para que o vestibulando siga um determinado caminho, que pode não ser o certo, muito tempo e investimento – inclusive financeiro – acaba desperdiçado.

Pior, no futuro o estudante pode vir a ser um profissional frustrado. Os pais que estão pressionando às vezes não percebem que o fazem.

Nem toda influência dos familiares é ruim. É natural que as pessoas sejam influenciadas por outras pessoas, opiniões e organizações, e no vestibular não seria diferente. Mas certos desejos são resistentes.

As indicações para evitar problemas relacionados à pressão sobre os vestibulandos envolvem principalmente o diálogo. Se a dúvida persistir, é recomendável adiar a escolha, adiar o vestibular. Assim os jovens podem ficar preparados para escolhas próprias e mais maduras

Dicas para a escolha profissional não virar motivo de discussão

Para os pais
- Conversem. O diálogo ainda é a melhor forma de conhecer os desejos dos vestibulandos.
- Ajudem na pesquisa. É possível dar orientações na pesquisa de cursos e áreas de interesse sugerindo fontes e materiais relevantes.
- Visitem a faculdade. Visitas às instituições e feiras de cursos podem ajudar no processo de orientação.
- Tragam notícias. Informações sobre o que acontece no dia-a-dia da área de atuação que se pretende seguir podem dar subsídios para uma melhor escolha.
- Facilitem o contato com profissionais. Falar com profissionais que já atuam no mercado de trabalho ajuda o vestibulando a ter uma melhor visão sobre a realidade da profissão.
- Observem. Muitas vezes os vestibulandos não têm consciência das aptidões que possuem. Realcem a possibilidade de seguir profissões que envolvam essas capacidades.

Para o vestibulando
- Não se pressione. A indecisão é normal e até necessária nessa fase da vida.
- Cheque a fonte. Veja quem está indicando o quê. Pessoas tendem a indicar aquilo de que gostam, mas a escolha final é sua.
- Use seu tempo. Se não estiver seguro da escolha, adie o vestibular. Uma escolha mais madura pode ser mais efetiva.




Fonte : baseado em artigo publicado em  www.mundovestibular.com.br