sexta-feira, 22 de junho de 2018

... Que linda a pia de banheiro deste apartamento! Então eu vou comprar o apartamento



Eu acho o máximo usar roupa branca ! Vou ser médico !
Eu amo crianças ! Vou ser pedagogo !
O que eu mais gostava de brincar era com Lego ! 
Vou ser engenheiro !

Será que é tão simples assim a escolha por um curso
universitário e uma carreira a ser seguida ?



Quais os critérios que você está levando em consideração para fazer a escolha do seu curso Universitário ?  Algo muito simplista ?

Vamos lá para alguns erros que as vezes são cometidos também ...

Escolher a carreira somente por causa de opiniões de amigos e parentes
É claro que seus amigos e seus pais só querem ajudar, mas quem disse que eles realmente sabem o que é melhor para você? No caso dos amigos, a maioria provavelmente está tão perdida quanto você nesse momento. Em relação a seus pais e parentes, existe uma possibilidade razoável de que eles projetem suas esperanças em você.  Antes, porém, cuidado para não achar que deve ignorar os conselhos de pessoas importantes da sua vida. Não despreze uma carreira só porque seus pais sugeriram ou porque seu irmão também seguiu. Eles conhecem seus talentos e pontos fortes, desejam o melhor para você e podem ajudar a descobrir profissões interessantes.

Escolher a carreira sem considerar aspectos financeiros.
O que mais importa é seguir a vocação, sem pensar em dinheiro, certo? Apenas em parte. A felicidade é resultado de muitas coisas. Trabalhar no que se gosta é uma delas, mas talvez você também tenha outros desejos, como viajar, morar num lugar agradável, dar qualidade de vida a sua família. Tudo isso, queiramos ou não, depende de condições financeiras. Algumas pessoas vivem reclamando por ganhar mal. Por outro lado, não adianta escolher uma profissão que não tem nada a ver com você, só pela remuneração: você acabará frustrado.

Pensar que a carreira é como um hobby.
Desconfie de conselhos sobre vocação que dizem que o trabalho ideal é sempre leve e divertido. Isso pode fazer com que você rejeite áreas que são complexas, sem querer. Um curso pode parecer difícil, mas se esse é seu objetivo, valerá a pena lutar por ele. Quando a pessoa gosta do que faz, mesmo as horas de trabalho duro e de sacrifício se transformam num desafio divertido.

Negligenciar o autoconhecimento
Fica muito difícil definir uma profissão se você não sabe a fundo quais são seus gostos, suas preferências e metas, seus pontos fortes, suas fraquezas e assim por diante. Daí é fácil entender que um dos erros de quem vai definir um curso superior para estudar é olhar demais para fora e não o suficiente para dentro.
Imagine por um instante que você realmente passará toda a sua vida nessa profissão. Vai querer arriscar uma vida profissional infeliz porque escolheu um curso que não tem nada a ver com você? A solução está no autoconhecimento.

Deixar de pesquisar sobre o curso
Um dos principais motivos pelos quais muitos jovens eventualmente entram em crise profissional está na descoberta de que a área escolhida não tem nada a ver com o que eles imaginavam. Nesse caso, o problema não está no curso em si. Na verdade, faltou fazer uma boa pesquisa antes de definir a profissão a seguir. Importante : o mesmo curso pode ser bem diferente de acordo a instituição de ensino escolhida. Por essas e outras, pesquisar sobre a universidade é tão importante quanto pesquisar sobre o curso!



Fonte : baseado em artigos publicados em g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal e blog.uninorte.com.br/




quarta-feira, 20 de junho de 2018

Três Expectativas que não se Cumprem quando Você entra na Faculdade









A editora Ana Prado, que se formou em Comunicação Social e posteriormente Filosofia na USP, listou algumas crenças que costumamos ter antes de entrar na faculdade – e que se mostram incorretas quando a vida universitária começa.

1. “Só vou estudar as matérias que eu amo e que serão úteis para a profissão que escolhi.”

Eu era nerd, mas física e química me faziam sofrer um pouco na escola. Quando pensava em uma vida só com humanas e linguagens na faculdade de jornalismo, meu coração se acalmava e eu vislumbrava um lindo futuro feito apenas de gostosas leituras. Mas caí do cavalo logo no primeiro ano: não tem fórmulas químicas, mas tem muita coisa chata, sim. E tem muita matéria que até hoje não descobri para que servem. Então vamos com calma: você vai estudar muita coisa legal, mas provavelmente não vai amar 100% da sua grade – e tudo bem! (O problema é se você odiar a grande maioria das matérias que tem na faculdade...).

2. “Assim que entrar na faculdade terei minha profissão definida.”

“Eu não tenho ideia do que estou fazendo”. Você vai se sentir assim também em alguns momentos, mas está tudo bem! (www.slothilda.com/Giphy)

Adolescente é cheio de dúvidas, e eu costumava pensar que isso era coisa da idade. Mas aí vamos crescendo e descobrimos que as dúvidas continuam – especialmente aquelas sobre o que queremos da vida. Acho que raríssimas pessoas realmente sabem o que querem e realmente têm certeza de que escolheram a profissão certa. Afinal de contas, a gente não tem como saber. Nunca saberei se seria feliz como astrônoma ou médica a menos que decida trabalhar com essas coisas. Fazer uma escolha significa abrir mão de outras possibilidades, então temos que nos contentar com essa falta de certeza.

É claro que escolher um curso já é uma enorme decisão que irá direcionar a sua vida. Mas quando entrar na faculdade e começar a aprender sobre a carreira que escolheu, você vai descobrir um mundo de possibilidades. Para começar, pode escolher entre seguir a área acadêmica ou ir para o mercado profissional. Para cada uma dessas opções, há um leque enorme de opções, e cada opção abre outro leque e assim por diante.

Portanto, acostume-se com a dúvida. E aproveite o tempo na faculdade para se conhecer melhor, descobrir seus talentos, interesses, objetivos na vida – e também entender quais são as coisas que você definitivamente não curte. Isso sempre ajuda a tomar decisões melhores.

3. “A faculdade é uma extensão da escola, só que com matérias diferentes”

Talvez esse engano seja responsável pelo choque de realidade mais comum que as pessoas têm ao entrar na faculdade. Muita gente espera encontrar professores iguais aos do ensino médio ou do cursinho, com aulas dinâmicas, explicações detalhadas e truques para você apreender o conteúdo. A vida universitária, porém, pode ser feita de muitas aulas monótonas e professores que parecem pouco se importar se você entendeu a matéria ou não.

Por causa disso, sempre tem uma turma que se revolta (já vi isso acontecer várias vezes) e reclama para a direção, faz abaixo-assinado para tentar tirar o professor, boicota a aula. Outras pessoas se desanimam e começam a faltar à aula, ou então passam só para assinar a lista de chamada e vão embora. E alguns até ficam na sala o tempo todo, mas fazendo outras coisas.

Sim, tem muito professor de universidade que não tem muita didática, e isso é uma droga. E se estiver realmente prejudicando a turma, pode valer a pena tentar encontrar uma solução – sempre respeitosa, é claro. Mas, antes de tomar qualquer decisão, busque entender porque aquele professor foi escolhido para dar aquela aula. Procure saber mais sobre a sua linha de pesquisa e sua experiência de mercado e descubra como pode se beneficiar do conhecimento que ele tem (nunca se esqueça de que ele sabe mais do que você).

E faça a sua parte. Boicotar a aula só trará prejuízos a você mesmo. É preciso sempre ter em mente que faculdade não é ensino médio. Na faculdade, estamos em um ambiente em que se espera de nós que tenhamos comprometimento e corramos atrás do próprio aprendizado. Aliás, vale dizer: as leituras recomendadas são realmente importantes. Não dá mais para contar só com a explicação em aula, até porque muitos professores usam esse tempo para discutir e aplicar conceitos já explicitados nos textos.


Fonte : baseado em artigo publicado em  www.guiadoestudante.abril.com.br/blog/vida-universitaria





segunda-feira, 18 de junho de 2018

Namore a Profissão antes de se Casar com Ela









Não se apresse
Provavelmente você passará mais tempo com a sua profissão do que com qualquer outra atividade, portanto, esta é uma decisão que tem de ser feita com muito cuidado.

Namore
Dedique algum tempo às profissões que lhe interessam. Envolva-se por um tempo com uma delas. Faça de conta que você já escolheu. Como se sente?  Visite o curso. Frequente aulas, mesmo sem entender. Visite a biblioteca; converse com quem está fazendo o curso. Leia manuais e revistas especializadas em profissões. Navegue na intemet. Peça permissão para acompanhar profissionais para sentir como é o dia-a-dia e veja se a profissão lhe aborrece ou não.

Não por exclusão
Os estereótipos e as frases feitas em relação às profissões conduzem ao pior tipo de escolha: por exclusão. Se você andou escolhendo algumas profissões dessa forma, volte atrás e pense de novo. Não parta de uma visão preconceituosa.

Explore o cinza
Deixe de ver as questões como sendo pretos ou brancos, tudo ou nada, sim ou não, só para tentar simplificar a vida. Experimente as variações do cinza. Tudo se resume no bom senso. Não se deixe levar pelo caminho mais fácil. Pondere sobre você e a profissão desejada.

Preocupação com o dinheiro
Quem persegue o dinheiro diretamente, pode não encontrá-lo. Portanto, cuidado com as escolhas feitas a partir dos salários ou remunerações de hoje: eles servem como indicação e não como escolha. Quem trabalha por prazer e não por obrigação tem melhores chances. Se é prudente levar em conta o dinheiro, igualmente prudente, levar em conta a realização pessoal. Que tal ganhar dinheiro fazendo o que gosta?

Não confunda interesse com projeto de vida
Todos temos interesse em Psicologia e precisamos saber um pouco de Nutrição. O simples interesse não é suficiente para fazer de você um profissional dedicado e totalmente comprometido. Entenda que entre interesse e projeto de vida há uma enorme diferença em termos de esforço e dedicação. Abandone a visão superficial e romântica e projete a situação verdadeira. Você descobrirá, por exemplo, que arquiteto criativo dá duro horas e horas numa mesa de trabalho.

Conte com sua família
Saiba ouvir e se fazer ouvir. Transforme seus pais em aliados na hora de escolher sua profissão.

Confie nos seus sentimentos
Diferencie aquilo que você gostaria de ser daquilo que "gostariam" que você fosse. Separe quais são seus sentimentos e quais são os dos outros. Para você decidir deve haver envolvimento real com a profissão. Não se deixe iludir. É como no casamento. Na dúvida não se case precipitadamente. Faça a escolha certa. E meus sinceros votos de sucesso pessoal e profissional.


Fonte : baseado em artigo publicado em www.mundovestibular.com.br


domingo, 17 de junho de 2018

Você se conhece ?













Você se conhece ? Sabe o que pode estar impactando em suas decisões e desempenho ?

Com o Inventário de Valores Pessoais C-VATTM  é possível identificar em que medida nossos valores pessoais influenciam nossas escolhas e atitudes causando um efeito direto no nosso desempenho pessoal e profissional.

Realize o teste C-VATTM  clicando aqui e receba gratuitamente como degustação parte do relatório contemplando parcialmente a dimensão "trabalho" dentro das 04 dimensões que são analisadas: Trabalho (ou atividades), Relações Pessoais, Controle e Pensamento.

Com este teste é possível optar pelos seguintes tipos de relatórios que podem ser úteis para análise de :
- Comportamento
- Escolha de Carreira
- Análise de Relacionamento



sexta-feira, 8 de junho de 2018

...Cedo demais para decidir... mas quando será o tempo ?


O tempo todo de nossas vidas tomamos decisões !
Não podemos ficar fugindo delas !


Quantas vezes não ouvimos ou mesmo proferimos comentários como: "É injusto e cruel ver um adolescente, praticamente uma criança, determinar algo tão definitivo como uma profissão." ou mesmo um adulto lamentando: "Como eu poderia saber que não iria gostar da minha carreira ? Agora é tarde, não tenho como voltar atrás".

Realmente, optar por uma profissão extrapola o simples "x" assinalado no formulário de vestibular. Da mesma forma, mudar uma carreira não se limita ao simples desejo pelo novo. Apesar de aparentemente diferentes, os dois momentos têm pontos em comum. Denunciam a maneira como fomos ensinados a decidir e lidar com as consequências.

De forma implícita, nossa cultura expressa a ideia de que só adultos têm responsabilidades, assumem decisões importantes e de impacto. Estudar, passar de ano, não utilizar drogas, permanecer comportado em sala de aula, prestar atenção ao professor ou respeitar os colegas são algumas escolhas presentes no universo infantil e adolescente que somam um enorme impacto no futuro.

Entretanto, várias gerações erram ao desconsiderá-las. Interpretam a ação do jovem como mera obrigação ou, o que é pior, como mérito próprio, adotando o papel de bom educador e dificultando a construção da autoconfiança desse futuro adulto.

A importância de exercitar o processo decisório está em experimentar as etapas que levam à escolha, entender as consequências, tolerar a incerteza dos resultados e, principalmente, aprender a corrigir passos equivocados. Isso pode ser ensinado no dia-a-dia, em situações aparentemente irrelevantes que, quando realizadas com consciência, trazem ganhos de maturidade pessoal e, consequentemente, profissional.

Numa sociedade ávida por eliminar o fracasso, o grande foco de atenção educacional concentra-se em ensinar a evitar erros e problemas. Esquecemos que, por melhor que seja a preparação que antecede uma escolha, existirá sempre uma porcentagem de incerteza. Na carreira, em especial, os resultados das decisões só se revelam no momento da prática.

Através do processo de orientação profissional, também conhecido como orientação vocacional, tanto o jovem como o adulto encontram apoio para organizar e equacionar as variáveis que compõem uma decisão madura. Além disso, a orientação tem o papel de desmistificar a idea que a escolha termina no momento de sua definição.

Ao contrário, o ato de decidir resume-se apenas ao ponto de partida. Implementar a decisão, monitorar os resultados e corrigir a rota são aspectos inerentes que dão continuidade ao processo. A escolha consiste apenas no primeiro dos muitos passos rumo a um projeto profissional que está sendo construído.

Com receio de enfrentar barreiras e dificuldades, o momento de decidir ou mudar de carreira pode gerar medo, vergonha, vazio, sensação de esgotamento em função da fantasia de estar voltando ao marco inicial. Quando estamos presos a esses sentimentos, esquecemos que as experiências de vida são, invariavelmente, acumuláveis. O caminho, por mais que pareça ser totalmente novo, é evolutivo. Aprender com a prática significa somar informações e experiências.

Reconhecer que uma escolha no passado não foi adequada ou já não serve para o momento de vida atual, é desconfortável, porém faz parte do processo de amadurecimento. Da mesma forma, optar por uma profissão pela primeira vez, é um passo importante sim, mas que pode ser visto sob a perspectiva de que também será constantemente revisto e corrigido.

Isso não significa que seja válido agir de forma impulsiva ou inconsequente. É preciso aprender a refletir, rever e corrigir rumos de forma planejada, cautelosa, considerando limites, obstáculos, aproveitando a experiência prévia e as oportunidades do momento.

A habilidade para cumprir essa tarefa não é intuitiva. Existem técnicas que auxiliam nessa busca. A orientação profissional cumpre esse objetivo e realiza esse acompanhamento em ambiente seguro, respeitando o ritmo individual, porém instigando constantemente o indivíduo a buscar seu caminho.

Ter a coragem de arriscar-se implica em aprender a caminhar e a lidar com os próprios medos. Exige paciência, em direção ao desenvolvimento de uma carreira sólida, que seja fonte de satisfação e de realização. Este é, sem dúvida, um grande desafio.


Você precisa de ajuda para escolher qual curso universitário
ou carreira a seguir ?
Consulte um Orientador ou Coach Vocacional !


Fonte : baseado em artigo publicado em www.mundovestibular.com.br



quarta-feira, 6 de junho de 2018

Como evitar a Procrastinação


Ver TV, sair com os amigos, ir ao cinema, jogar futebol e fazer compras são atividades muito legais, mas dificilmente você será pago para fazer estas coisas. Você precisa equilibrar sua rotina, priorizando sempre as tarefas mais importantes.

Comece com um projeto modesto e responda estas perguntas básicas

O que você quer fazer?
Siga estes passos abaixo e aprenda a ser constante, determinado e persistente em seus objetivos.

Qual é seu objetivo final?
Como atingir seus objetivos se você não sabe quais são eles? Pode ser óbvio, ou não. Liste qual é seu objetivo. Passar no vestibular? Morar em outro país? Comprar um carro? Arrumar um emprego em uma área específica?

Quais são os passos que você deve tomar para atingir seu objetivo?
Não seja muito detalhista: pense grande. Não elabore mil passos, pois provavelmente você não conseguirá realizar metade deles, além disso, muitas coisas mudam com o passar do tempo e imprevistos surgem. Caso vocês detalhe muito seu projeto e algo que você planejou não puder ser realizado, isto pode lhe desanimar.

Você já iniciou este projeto para atingir seu objetivo?
Você já iniciou esse projeto para atingir seu objetivo?
Reconheça que é preciso um primeiro passo, por mais simples que ele seja. A viagem mais longa começa com um primeiro passo.

Por que você quer fazer isto? Qual sua maior motivação?
Não interessa se sua motivação for negativa! Veja se você está realmente motivado.
Porém, se sua motivação é negativa, trabalhe para que ela seja positiva.

Que outros resultados positivos você obterá ao alcançar sua meta?
Identificar estes resultados lhe ajudará a descobrir benefícios que você pode estar evitando: Ouse sonhar! Pense no que você estará perdendo se não lutar pelo seu objetivo.

O que você precisa mudar? Que recursos externos você precisa?
Os recursos não são todo físicos(i.e. livros e dinheiro), e incluem tempo, atitude, família, amigos, namorada(o). Veja se há algo que você precise mudar em seu modo de vida e horários. Talvez você não possa sair tantas vezes à noite, ou tenha que gastar menos.

O que acontecerá se você não progredir?
Uma das únicas coisas que pode impedi-lo de alcançar sua meta é você mesmo. Pense nas consequências de desistir de seus planos.

Desenvolva seus planos :

Principais passos
Um projeto é mais fácil quando é construído em fases. Comece pequeno. Acrescente detalhes e complexidade à medida que você se esforça e evolui.

Quanto tempo será despendido
Um horário lhe ajudará a manter um quadro de progresso. Crie um horário e procure cumpri-lo. Sempre mantenha uma folga para outras obrigações, como ir ao banco e fazer compras, e também para imprevistos.

Qual horário em que você mais se dedica ao seu objetivo?
Isto lhe ajudará a desenvolver um novo hábito para a realização de suas tarefas, construa um bom ambiente de estudo, e distancie-se das distrações (é muito mais fácil de desfrutar seu projeto quando as distrações são postas de lado).

Recompensas que você terá em cada etapa
Veja as recompensas que você obterá em cada etapa. Analise também o que você se negará até chegar ao seu objetivo.

Busque ajuda
Procure um amigo de confiança, namorado(a), familiar ou professor para motivá-lo e examinar seu progresso. Monitore seu progresso.

Admita
Erros, enganos e derrotas podem ser mais importantes que sucessos, não há como saber sem "experimentar”.

Distrações e fugas
Não negue que elas existem, mas negue a tentação.

Emoção
Admita a frustração quando algo não parece dar certo
Admita que você tem um problema, mas também que você está fazendo algo para resolve-lo.

Fantasie
Se veja tendo sucesso.

Finalmente se procrastinação for um hábito seu, esqueça.
Focalize nas tarefas e projete com aquilo que você tem à mão. Comece seu trabalho a partir daí.

Sem dúvida você será um vencedor.





segunda-feira, 4 de junho de 2018

Acorde pra Vida











“Por mais que o preguiçoso deseje alguma coisa, ele não conseguirá, mas a pessoa esforçada consegue o que deseja”. Provérbios 13:4

Podemos dizer que procrastinar é a arte de ficar sentado vendo a vida passar.

Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Pode até parecer um ditado antigo, daqueles que sua avó lhe dizia quando você dizia que faria a lição de casa mais tarde. Sinto em lhe informar, mas sua avó estava certa. Procrastinar os estudos para o vestibular ou qualquer outra coisa na sua vida pode trazer consequências desastrosas no futuro.

Geralmente quando vemos aqueles grandes atletas olímpicos, que ganham muitas medalhas e possuem um desempenho extraordinário nas atividades que praticam, logo pensamos: “Estes caras têm um dom especial”.

Na verdade, eles têm mesmo. O dom de fazer logo o que tem de ser feito e não deixar para amanhã. O dom de persistir até conseguir seu objetivo sem nunca desistir e principalmente o dom de cumprir aquilo que for necessário para atingir uma meta.

Eles não são super-heróis. Você pode ficar surpreso, mas o 1° lugar geral no exame da Fuvest não estudava 20 horas por dia. Ele estudava cerca de 3 horas por dia, mas fez isso durante todo seu período escolar.

Agora que você já se sentiu humilhado o suficiente por ter deixado de fazer várias coisas importantes em sua vida, vamos entender como funciona a procrastinação e o que devemos fazer para vencê-la.

Segundo o Aurélio "Procrastinar” significa:
1. Transferir para outro dia; adiar, delongar, demorar, espaçar, protrair
2. Usar de delongas, de adiamentos.

A procrastinação nasce da ideia de que amanhã será mais fácil fazer aquilo que deveria ser feito hoje. Sempre que você tiver algo importante e sacrificado para fazer, algo surgirá em sua mente mostrando que o dia de amanhã será melhor para realizar esta tarefa. Mas como deixar de lado a preguiça e está autosugestão?

Acorde Pra Vida
Sua procrastinação está relacionada a um projeto, o estudo de uma matéria específica? ou é um hábito?