sábado, 19 de outubro de 2019

Por que não escolher sua profissão somente com base no salário? – Parte II










Agora que você percebeu que o dinheiro não é tudo quando você estiver escolhendo a sua profissão, você precisa saber o que é importante considerar quando se está escolhendo uma profissão.

Estude sobre as carreiras e mercado de trabalho

Dedique uma boa parte do seu tempo para estudar sobre as carreiras e o mercado de trabalho que elas abrangem, assim, você poderá escolher uma profissão que satisfaça seus desejos pessoais e que pague um salário que seja atraente.

Ao conhecer melhor as carreiras, o que está em alta e o que está em baixa e o mercado de trabalho que se enquadra, você poderá ter uma visão mais ampla da realidade, pois, saberá como é a rotina de trabalho, quais as cidades do país que estão concentradas as empresas voltadas para esse segmento, a média salarial e assim por diante.

Temos certeza que essa pesquisa vai fazer com que os seus critérios de escolha se afunilem a ponto de tornar sua decisão muito mais fácil.

Converse com pessoas que já estão no mercado de trabalho

Uma outra opção que vai te ajudar na escolha da sua profissão é conversar com pessoas que já estão no mercado de trabalho, de preferência atuando em sua área de formação.

Ao buscar essas informações, você pode avaliar suas experiências, saber como é o trabalho na prática – que é bem diferente do que se aprende na teoria dentro da faculdade – os salários, benefícios e assim por diante.

Esse contato vai fazer com que você faça perguntas, tire dúvidas sobre as atividades que o profissional desempenha e assim por diante, logo, você terá ainda mais certeza na escolha de sua profissão, e será um profissional muito mais realizado.

Assista aulas em faculdades

Muitas faculdades abrem suas portas para que futuros graduandos assistam aulas avulsas em diversos cursos. Por que isso é importante para a escolha da profissão? Porque quase 50% dos alunos desistem do seu curso universitário. Se você conhece o ambiente de estudo do curso que pretende fazer, as chances de desistência reduzem significativamente.

Além disso, você poderá ter contato com os professores, que muitas vezes, além de darem aulas, trabalham em outras empresas, ou seja, você terá a oportunidade de conversar e saber um pouco mais sobre o universo daquela determinada profissão.

Essa dica também serve para cursos, seminários, palestras e workshops. Vá nesses lugares para começar a se ambientalizar, conhecer pessoas que estão no mercado de trabalho, conhecer a profissão, as melhores universidades que oferecem o curso que você deseja cursar e assim por diante.

Informe-se sobre o mercado de trabalho do futuro

Historicamente, estamos à beira da Quarta Revolução Industrial, que também é chamada de Indústria 4.0, e o que isso tem a ver com a escolha de sua profissão? Tudo! Esse momento em que estamos vivendo está cheio de novas tecnologias, a Inovação Tecnológica é a bola da vez.

Com novas tecnologias, acredita-se que algumas profissões deixarão de existir para abrir espaço para outras novas, por isso pesquise sobre o futuro da profissão que você está escolhendo. Como ela será daqui 10, 20 ou 30 anos? Ela ainda estará em alta como está hoje? Tudo isso deve ser considerado.

Imagine se você escolher uma profissão, prestar vestibular, estudar por pelo menos 4 anos e depois de alguns anos ela deixar de ser funcional no mercado de trabalho, deixar de existir. Isso pode ser extremamente frustrante para muita gente.

Por isso, é importante que você pesquise sobre todos os campos de atuação de cada profissão que está em sua lista, e lembre-se sempre que a melhor escolha não é aquela que vai satisfazer seus pais ou que vai pagar um bom salário. A melhor escolha é aquela que fará com que você se sinta pleno e realizado profissional e pessoalmente.

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sábado, 12 de outubro de 2019

Por que não escolher sua profissão somente com base no salário? – Parte I










Quando uma pessoa vai escolher qual o curso de faculdade irá determinar sua profissão, ela precisa pensar os prós e contras de sua escolha, pois, isso vai interferir diretamente no seu futuro. Um dos motivos determinantes na escolha da profissão de muitas pessoas é o valor do salário.

Uma pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia mostrou que o piso salarial da categoria de empregos que envolve matemática e outras ciências exatas, está acima dos R$5 mil.

Por essa razão, cada vez mais pessoas se interessam pelos cursos de graduação que são relacionados a essa área do conhecimento.

Mesmo com essas expectativas profissionais positivas, o número de desistências durante os cursos de ciências exatas é bastante alto, chegando em algumas instituições de ensino a quase 50% dos alunos, segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Os estudos mostraram ainda que devido a esses altos salários, o número de estudantes que optam pelas ciências exatas, nos últimos anos, tem sido maior do que a procura de estudantes pelo curso de medicina, que sempre foi um dos mais disputados em todos os vestibulares.

Mas será que o salário deve ser o principal motivo para a escolha de uma profissão? Será que outros fatores não poderiam ser priorizados durante a escolha que o futuro profissional vai fazer? Por mais que uma pessoa possa fazer transição de carreira, esse processo pode ser bem difícil, então por que não fazer a escolha certa no começo?

Salário alto visto como ambição

Claro que ter ambição na vida não é nenhum crime ou pecado, pelo contrário, para que uma pessoa cresça na vida ela precisa ter suas ambições, entretanto, como tudo no mundo precisa ter equilíbrio, a ambição também é algo que precisa ser equilibrada.
Quando você estiver escolhendo a profissão para sua vida, você até pode desejar um trabalho que pague muito bem, mas será que esse emprego é o que você sempre sonhou para sua vida?

Será que pensar de forma tão ambiciosa não pode te prejudicar, prejudicar seu trabalho e até seu crescimento dentro da empresa?

Não existe uma pessoa no mundo que não sonha em ter um bom emprego, com salário alto e muitos benefícios, e é totalmente aceitável que isso aconteça e que você lute para isso, mas esse emprego te faz bem? Muitas vezes o alto grau de ambição pode ser prejudicial, inclusive, para a saúde da pessoa.

Ética pessoal e profissional

Outro motivo para que o salário não seja o principal motivo de escolha de profissão é a ética tanto pessoal quanto profissional. Imagine só se te chamarem para trabalhar em uma empresa de frigorífico, mas você é vegano.

O que vale mais a pena: o seu salário exorbitante, com os melhores benefícios que um trabalhador do setor privado pode ter, ou sua ética pessoal que é completamente contra os maus-tratos aos animais?

Mesmo que você aceitasse o emprego porque outro lugar não oferecia outros benefícios, certamente você não se sentiria bem naquele ambiente em que há carne de diversas espécies de animais para todos os lados.

O seu subconsciente diria para você que essa atitude pode ser até imoral, devido aos princípios que você defende.

Qualidade de vida para a família

Algumas pessoas escolhem a profissão com base no alto salário pensando em oferecer maior qualidade de vida para sua família, realmente esse é um pensamento bastante nobre, mas será que essa pessoa já pensou nos sacrifícios que sua família terá que fazer para ter essa qualidade de vida? Será que essa esposa ou marido, e os filhos ficarão felizes?

Muitas empresas até pagam um ótimo salário para os funcionários, mas em troca, esse funcionário precisa viajar toda semana para outra cidade, ou não tem horário fixo de trabalho, ou precisa atender a chamados de reuniões nos finais de semana.

Será que os familiares envolvidos vão ficar felizes vendo que você está se sacrificando tanto para dar melhor qualidade de vida para eles, mas a melhor parte que é aproveitar os momentos felizes ao seu lado deixarão de existir? E você ficará feliz vendo sua família sofrendo de saudade de uma pessoa que vive embaixo do mesmo teto?

A distância entre sua casa e seu trabalho

Algumas pessoas enviam currículos para empresas em outras cidades porque o salário oferecido é bem melhor do que nas grandes metrópoles, porém, muitas vezes a família não pode se mudar para outra cidade, seja porque o parceiro ou parceira tenha um emprego estável na cidade, por problemas de saúde de algum familiar, e por tantas outras razões.

Como o salário é praticamente irresistível, a pessoa aceita a vaga mesmo assim, e então surgem os problemas, ir e vir todos os dias de casa para o trabalho, pegando estradas e trânsitos intensos diariamente, ou se mudar para a cidade onde conseguiu o emprego e visitar a família no final de semana.

No primeiro caso, essa pessoa pode chegar cansada em casa, não vai acompanhar a evolução de seus filhos na escola, não vai saber das coisas que acontece em seu próprio lar.

No segundo caso, não só essa pessoa como toda sua família vai sofrer a semana inteira para passar com ela algumas horas do final de semana. Será que esse sacrifício vale a pena?


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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte II











Avanços da tecnologia

Ao observar a história do trabalho e da produção do ser humano podemos perceber que a tecnologia sempre esteve presente desde a Idade da Pedra, quando o ser humano utilizava objetos para fazer alguma tarefa.

E com os avanços da tecnologia os instrumentos de trabalho evoluíram. Isso fez com que tarefas antes realizadas por uma ou mais pessoas fossem substituídas por ferramentas, máquinas e aparelhos.

Para entender os motivos e o porquê de muitas profissões deixarem de existir você vai precisar se recordar um pouco das suas aulas de história. Você se lembra quando aprendeu sobre a 1ª Revolução Industrial ocorrida entre 1760 a 1860, na Inglaterra?

Nessa época surgiram as primeiras indústrias e o aparecimento das máquinas a vapor contribuiu para a segunda fase da Revolução Industrial entre 1860 a 1900, que avançou ganhando força em países como Alemanha, França, Rússia e Itália.

Invenções como o motor a explosão, locomotiva a vapor, produção de petróleo e energia elétrica foram grandes inovações dessa fase.

As profissões de operador de telégrafo e pregoeiro surgiram nessa época, mas com o avanço da revolução industrial na sua terceira fase foram substituídas por outras inovações.

O surgimento do computador, do aparelho de fax, de várias engenharias, do rádio e da televisão marcaram os avanços da tecnologia da área de comunicação na 3ª revolução industrial.

Consequentemente as profissões na área de Publicidade e Propaganda também evoluíram, e agora estamos vivendo o período de outras tecnologias inovadoras na 4ª revolução industrial.

Hoje a publicidade na internet ultrapassou a televisão, a telefonia móvel e tecnologias mobile evoluem rapidamente a cada ano, e a robotização já ganha espaço até nas aulas de educação infantil com o uso de tecnologia em sala de aula.

Mudanças de comportamento da sociedade

Outra razão de muitas profissões perderem espaço se deve a mudança do comportamento das pessoas, é possível perceber isso atualmente, por exemplo, com o uso dos aplicativos e internet para realizar operações bancárias, pela comodidade, facilidade de acesso, e por vários motivos as pessoas estão deixando de fazer operações nos caixas de banco.

A forma como as pessoas se comunicam e buscam informações também explica o porquê da profissão de pregoeiro desaparecer na área de publicidade e propaganda.
As manchetes apregoadas pelas vozes desses profissionais nas praças das cidades deram lugar agora aos anúncios de rádio, da TV, anúncios no outdoor e até pelas mensagens em redes sociais como o Twitter.

Atualmente aqui no Brasil existe outra ocupação profissional com o título de pregoeiro. Este profissional atua como servidor público e trabalha com a equipe de apoio em pregões para conceder licitação. É função do pregoeiro receber as propostas e lances, fazer a análise e classificação do licitante vencedor. 

O comportamento da sociedade e o avanço da tecnologia fez desaparecer ocupações como do Leiteiro que citamos anteriormente, mas também fez surgir novas profissões, como essa do pregoeiro nos leilões públicos, e também outros cargos públicos concursados como os fiscais agropecuários e fiscais do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Com a modernização da cadeia produtiva do leite e com a aprovação do decreto que implantou o Riispoa (Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal) tornando obrigatória a pasteurização do leite, a inspeção e o carimbo do SIF surgiram outras profissões.

Muitas delas atreladas às funções regulatórias e também ao processo de produção, como os operadores de máquinas de pasteurização, controle de qualidade do leite como os microbiologistas, vendedores técnicos de equipamentos, mecânicos especializados nas modernas máquinas de pasteurização de leite UHT e das máquinas de leite em pó.

E a evolução continua...





quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte I











Por que algumas profissões deixaram de existir? Algumas profissões (que nem ao menos você imaginava que existiram em outra época) simplesmente desapareceram? Por que isso ocorreu?

Veja algumas profissões antigas que deixaram de existir e irá começar a entender a razão delas terem desaparecido:

Operador de Telégrafo : usava o código Morse e outros códigos para enviar mensagens que eram transmitidas por meio do telégrafo elétrico. Os operadores de telégrafo trabalharam muito durante os anos da Primeira e Segunda Guerra Mundial. O código Morse é ainda utilizado por radioamadores, mas foi substituído por outros aparelhos com a invenção do telefone e os avanços nas telecomunicações.

Operador de central telefônica : Seu trabalho era parecido com o do Operador de Telégrafo. O operador precisava ligar fios para que a ligação fosse executada. Hoje a operadora de telefonia, chamada por telefonista em algumas empresas, ainda fazem a distribuição das chamadas, transferindo ligações para o ramal desejado, e é uma função que também está desaparecendo.

Operador de Mimeógrafo : Os aparelhos de mimeógrafos faziam cópias e eram acionados por um operador, que fazia as cópias e podia também entregar para outros funcionários. Os mimeógrafos foram substituídos por máquinas digitais, copiadoras automáticas que operam acionando apenas um botão de um computador ou até mesmo via WiFi.

Pregoeiro : Esta profissão também foi bastante retratada nos filmes do século XVIII, provavelmente você já viu alguma cena em que um jovem com jornal na mão grita bem alto “Extra! Extra!…”. Esta era a função do pregoeiro da cidade que ficava encarregado de anunciar as manchetes de jornais nas esquinas e praças.

Leiteiro : Hoje quando você quer tomar um copo de leite no café da manhã, você abre sua geladeira e pega uma caixa de Leite, não é mesmo? Mas nos anos 50 era bem diferente, o leiteiro era o profissional responsável pela entrega do leite na casa das pessoas, o leite era embalado geralmente em garrafas e entregue diariamente no mesmo horário.





segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Como será o mercado de trabalho da próxima década












O crescimento acelerado da tecnologia tem provocado mudanças radicais em fábricas de todo o mundo. Das linhas de montagem saem produtos inovadores e customizados em curtos períodos.

É o avanço da indústria 4.0, em que as atividades recorrentes começam a ser realizadas por máquinas, enquanto aparece a demanda por um novo tipo de profissional.

Um estudo feito pelo SENAI aponta o surgimento de pelo menos 30 novas carreiras – como técnico em impressão de alimentos ou projetista para tecnologias 3D – em um período de cinco a dez anos, em oito áreas diferentes.

Todos esses especialistas deverão ser capazes de ir além e desenvolver habilidades como inovação, empreendedorismo, agilidade na resolução dos problemas e capacidade de tirar proveito da tecnologia.

“A tendência é que as novas ferramentas poupem as pessoas do trabalho com repetição, o que cria oportunidades para interpretação de dados e tomada de decisões mais avançadas a partir de inteligência artificial. Tudo isso vai propiciar novas formas de ocupação”, diz Rafael Lucchesi, diretor-geral do SENAI.

Marcelo Minutti, professor de inovação e futuro dos negócios do IBMEC/DF, explica que as mudanças no mercado de trabalho sempre aconteceram na história, mas a internet deu velocidade às inovações, o que torna carreiras obsoletas com mais rapidez. “O profissional nunca deve parar de estudar”, afirma.

As empresas também devem estar preparadas para receber esses novos especialistas. Por isso, é essencial que os líderes se reciclem e busquem desenvolvimento contínuo. “Pela falta de conhecimento, as tendências assustam à primeira vista. É preciso saber quais tecnologias estão surgindo e qual o impacto delas em cada negócio”, afirma Hugo Kitagawa, diretor industrial da Rhodia, empresa do grupo químico Solvay.





segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Será que escolhi errado?











Escolhi um curso superior e não estou gostando de nada. Será que escolhi errado? Devo mudar de curso?

Essa é a pergunta comum a muitos jovens

Escolher um curso superior, entre tantos existentes hoje em dia não é tarefa muito fácil (de acordo com o Guia do Estudante 2019 existem 283 opções diferentes da carreira como opção), mas é imprescindível quando se quer continuar os estudos.

E como fazer se o curso já foi escolhido e, chegando lá, você percebe que não era nada daquilo que você esperava?

Em primeiro lugar, não fique desesperado. Segundo dados das próprias universidades e de diversos profissionais da área de orientação profissional, cerca de 30% dos jovens desistem de um curso universitário no primeiro ou segundo ano, portanto você não está sozinho!

Desistir de um curso depois de iniciado é mais comum do que parece. Tomada a decisão, vale a pena investigar as causas. Por que o curso não agradou?

As disciplinas não o agradavam? Quais eram elas? Algumas vezes as disciplinas até são interessantes, mas o que não agrada é a perspectiva de atuação futura. Isso também vale a pena ser investigado. São vários os motivos que podem levar à desistência de uma carreira.

Entretanto, seja qual for o seu motivo, é muito importante lembrar que a escolha é PESSOAL, ou seja, ninguém pode fazê-la por você. Por vezes, num momento de dúvida, pais, amigos e parentes podem opinar e dar sugestões. Mas não esqueça: a escolha final é sua e de mais ninguém.

Grande parte dos desistentes aponta, como uma das razões por ter escolhido determinado curso, a tentativa de agradar aos pais.

Ter o apoio dos pais é importante, mas escolher uma carreira é projetar um futuro. É o primeiro grande passo da vida adulta e quem vai vivenciar essa escolha é você e não seus pais.

Muitas vezes, ao tentar agradar aos outros, desagradamos a nós mesmos e sofremos as consequências disso por muito tempo.

Portanto, se você tem interesse em algo que seus pais não acreditam ser interessante, argumente sua escolha, muna-se de informações, dados e discuta essa escolha abertamente, sem medo.

Lembre-se: escolhas implicam em perdas, mas são portas que abrimos para novos caminhos em nosso futuro.


Fonte : baseado em artigo publicado em www.mundovestibular.com.br/articles/1425/1/Sera-que-escolhi-errado/Paacutegina1.html


sábado, 20 de julho de 2019

Será mesmo que Coaching online funciona?










“Coaching é um processo, uma metodologia, um conjunto de competências e habilidades que podem ser aprendidas e desenvolvidas por absolutamente qualquer pessoa para alcançar um objetivo na vida pessoal ou profissional.” (IBC – Instituto Brasileiro de Coaching)

 “O coach é o profissional apto e conhecedor de técnicas e ferramentas que visam promover o desenvolvimento humano. Coachee é o nome dado ao cliente ao qual é aplicado o processo de coaching.” (SBC – Sociedade Brasileira de Coaching)

“Cada sessão de coaching é composta pelo acompanhamento e feedback das ações combinadas na sessão anterior e pela proposta relativa ao que será trabalhado pelo coach e pelo coachee na sessão atual. Com base nisso, a sessão é desenvolvida, os aprendizados são checados e as próximas tarefas são combinadas.” (SBC – Sociedade Brasileira de Coaching)

OK ! Conceitos principais foram definidos com relação ao processo de Coaching. Mas, e o Coaching online ?

Com a vida corrida das grandes cidades em que o tempo se tornou um item precioso com relação ao deslocamento para participar de sessões de Coaching, ou a necessidade nas cidades pequenas de encontrarem Coaches que atuem em grandes centros ou ainda o grande número de brasileiros que residem foram do país e que querem ser atendidos por Coaches que falem português, o Coaching online tem ganho espaço na vida dos coachees.

O coaching online, portanto, é uma área de atuação que aderiu às exigências da modernidade, em que o tempo é um ativo importante. Ele é realizado em sessões em que são utilizadas as mesmas metodologias, métodos e ferramentas aplicadas no Coaching presencial através de um dispositivo (Computador, tablet ou smartphone).

E, embora pareça mais impessoal conversar com alguém tendo uma tela de computador por mediadora, as possibilidades de interação que a tecnologia oferece minimizam bastante essa aparente distância. Afinal de contas, as pessoas estão acostumadas a se comunicar usando dispositivos móveis e redes sociais, certo?

Vantagens do Coaching Online
  • Ser atendido em casa ou local de trabalho (ou onde quiser)
  • Evitar transtorno de um trajeto congestionado
  • Evitar gastar tempo ou custos de deslocamento
  • Eliminar limitações de locomoção para casos especiais
  • Poder contratar o profissional que desejar, não importando se ele atende a quilômetros de distância (inclusive em outros países)
  • E talvez o mais importante: a mesma garantia de qualidade e vantagens de uma sessão presencial são obtidas no atendimento online pois são aplicados os mesmos métodos e metodologias do processo presencial, pois o Coaching online consegue tirar muito proveito dos recursos de compartilhamento de tela porque o  contato olho no olho é mantido, além da possibilidade de utilização de recursos audiovisuais e aplicação das técnicas e exercícios de forma online

Requisitos para o coaching online
  • Conexão de internet rápida e estável
  • Dispositivo (Computador, tablet ou smartphone) contendor Webcam, alto falante e microfone.
  • Ambiente confortável, calmo, silencioso, sem a presença de outras pessoas, livre de interrupções e seguro (para manter o sigilo durante as sessões)
  • E finalmente : encarar o Coaching online com a mesma seriedade e compromisso de uma sessão presencial para colher todos os seus benefícios