quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte II











Avanços da tecnologia

Ao observar a história do trabalho e da produção do ser humano podemos perceber que a tecnologia sempre esteve presente desde a Idade da Pedra, quando o ser humano utilizava objetos para fazer alguma tarefa.

E com os avanços da tecnologia os instrumentos de trabalho evoluíram. Isso fez com que tarefas antes realizadas por uma ou mais pessoas fossem substituídas por ferramentas, máquinas e aparelhos.

Para entender os motivos e o porquê de muitas profissões deixarem de existir você vai precisar se recordar um pouco das suas aulas de história. Você se lembra quando aprendeu sobre a 1ª Revolução Industrial ocorrida entre 1760 a 1860, na Inglaterra?

Nessa época surgiram as primeiras indústrias e o aparecimento das máquinas a vapor contribuiu para a segunda fase da Revolução Industrial entre 1860 a 1900, que avançou ganhando força em países como Alemanha, França, Rússia e Itália.

Invenções como o motor a explosão, locomotiva a vapor, produção de petróleo e energia elétrica foram grandes inovações dessa fase.

As profissões de operador de telégrafo e pregoeiro surgiram nessa época, mas com o avanço da revolução industrial na sua terceira fase foram substituídas por outras inovações.

O surgimento do computador, do aparelho de fax, de várias engenharias, do rádio e da televisão marcaram os avanços da tecnologia da área de comunicação na 3ª revolução industrial.

Consequentemente as profissões na área de Publicidade e Propaganda também evoluíram, e agora estamos vivendo o período de outras tecnologias inovadoras na 4ª revolução industrial.

Hoje a publicidade na internet ultrapassou a televisão, a telefonia móvel e tecnologias mobile evoluem rapidamente a cada ano, e a robotização já ganha espaço até nas aulas de educação infantil com o uso de tecnologia em sala de aula.

Mudanças de comportamento da sociedade

Outra razão de muitas profissões perderem espaço se deve a mudança do comportamento das pessoas, é possível perceber isso atualmente, por exemplo, com o uso dos aplicativos e internet para realizar operações bancárias, pela comodidade, facilidade de acesso, e por vários motivos as pessoas estão deixando de fazer operações nos caixas de banco.

A forma como as pessoas se comunicam e buscam informações também explica o porquê da profissão de pregoeiro desaparecer na área de publicidade e propaganda.
As manchetes apregoadas pelas vozes desses profissionais nas praças das cidades deram lugar agora aos anúncios de rádio, da TV, anúncios no outdoor e até pelas mensagens em redes sociais como o Twitter.

Atualmente aqui no Brasil existe outra ocupação profissional com o título de pregoeiro. Este profissional atua como servidor público e trabalha com a equipe de apoio em pregões para conceder licitação. É função do pregoeiro receber as propostas e lances, fazer a análise e classificação do licitante vencedor. 

O comportamento da sociedade e o avanço da tecnologia fez desaparecer ocupações como do Leiteiro que citamos anteriormente, mas também fez surgir novas profissões, como essa do pregoeiro nos leilões públicos, e também outros cargos públicos concursados como os fiscais agropecuários e fiscais do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Com a modernização da cadeia produtiva do leite e com a aprovação do decreto que implantou o Riispoa (Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal) tornando obrigatória a pasteurização do leite, a inspeção e o carimbo do SIF surgiram outras profissões.

Muitas delas atreladas às funções regulatórias e também ao processo de produção, como os operadores de máquinas de pasteurização, controle de qualidade do leite como os microbiologistas, vendedores técnicos de equipamentos, mecânicos especializados nas modernas máquinas de pasteurização de leite UHT e das máquinas de leite em pó.

E a evolução continua...





quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte I











Por que algumas profissões deixaram de existir? Algumas profissões (que nem ao menos você imaginava que existiram em outra época) simplesmente desapareceram? Por que isso ocorreu?

Veja algumas profissões antigas que deixaram de existir e irá começar a entender a razão delas terem desaparecido:

Operador de Telégrafo : usava o código Morse e outros códigos para enviar mensagens que eram transmitidas por meio do telégrafo elétrico. Os operadores de telégrafo trabalharam muito durante os anos da Primeira e Segunda Guerra Mundial. O código Morse é ainda utilizado por radioamadores, mas foi substituído por outros aparelhos com a invenção do telefone e os avanços nas telecomunicações.

Operador de central telefônica : Seu trabalho era parecido com o do Operador de Telégrafo. O operador precisava ligar fios para que a ligação fosse executada. Hoje a operadora de telefonia, chamada por telefonista em algumas empresas, ainda fazem a distribuição das chamadas, transferindo ligações para o ramal desejado, e é uma função que também está desaparecendo.

Operador de Mimeógrafo : Os aparelhos de mimeógrafos faziam cópias e eram acionados por um operador, que fazia as cópias e podia também entregar para outros funcionários. Os mimeógrafos foram substituídos por máquinas digitais, copiadoras automáticas que operam acionando apenas um botão de um computador ou até mesmo via WiFi.

Pregoeiro : Esta profissão também foi bastante retratada nos filmes do século XVIII, provavelmente você já viu alguma cena em que um jovem com jornal na mão grita bem alto “Extra! Extra!…”. Esta era a função do pregoeiro da cidade que ficava encarregado de anunciar as manchetes de jornais nas esquinas e praças.

Leiteiro : Hoje quando você quer tomar um copo de leite no café da manhã, você abre sua geladeira e pega uma caixa de Leite, não é mesmo? Mas nos anos 50 era bem diferente, o leiteiro era o profissional responsável pela entrega do leite na casa das pessoas, o leite era embalado geralmente em garrafas e entregue diariamente no mesmo horário.





segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Como será o mercado de trabalho da próxima década












O crescimento acelerado da tecnologia tem provocado mudanças radicais em fábricas de todo o mundo. Das linhas de montagem saem produtos inovadores e customizados em curtos períodos.

É o avanço da indústria 4.0, em que as atividades recorrentes começam a ser realizadas por máquinas, enquanto aparece a demanda por um novo tipo de profissional.

Um estudo feito pelo SENAI aponta o surgimento de pelo menos 30 novas carreiras – como técnico em impressão de alimentos ou projetista para tecnologias 3D – em um período de cinco a dez anos, em oito áreas diferentes.

Todos esses especialistas deverão ser capazes de ir além e desenvolver habilidades como inovação, empreendedorismo, agilidade na resolução dos problemas e capacidade de tirar proveito da tecnologia.

“A tendência é que as novas ferramentas poupem as pessoas do trabalho com repetição, o que cria oportunidades para interpretação de dados e tomada de decisões mais avançadas a partir de inteligência artificial. Tudo isso vai propiciar novas formas de ocupação”, diz Rafael Lucchesi, diretor-geral do SENAI.

Marcelo Minutti, professor de inovação e futuro dos negócios do IBMEC/DF, explica que as mudanças no mercado de trabalho sempre aconteceram na história, mas a internet deu velocidade às inovações, o que torna carreiras obsoletas com mais rapidez. “O profissional nunca deve parar de estudar”, afirma.

As empresas também devem estar preparadas para receber esses novos especialistas. Por isso, é essencial que os líderes se reciclem e busquem desenvolvimento contínuo. “Pela falta de conhecimento, as tendências assustam à primeira vista. É preciso saber quais tecnologias estão surgindo e qual o impacto delas em cada negócio”, afirma Hugo Kitagawa, diretor industrial da Rhodia, empresa do grupo químico Solvay.





segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Será que escolhi errado?











Escolhi um curso superior e não estou gostando de nada. Será que escolhi errado? Devo mudar de curso?

Essa é a pergunta comum a muitos jovens

Escolher um curso superior, entre tantos existentes hoje em dia não é tarefa muito fácil (de acordo com o Guia do Estudante 2019 existem 283 opções diferentes da carreira como opção), mas é imprescindível quando se quer continuar os estudos.

E como fazer se o curso já foi escolhido e, chegando lá, você percebe que não era nada daquilo que você esperava?

Em primeiro lugar, não fique desesperado. Segundo dados das próprias universidades e de diversos profissionais da área de orientação profissional, cerca de 30% dos jovens desistem de um curso universitário no primeiro ou segundo ano, portanto você não está sozinho!

Desistir de um curso depois de iniciado é mais comum do que parece. Tomada a decisão, vale a pena investigar as causas. Por que o curso não agradou?

As disciplinas não o agradavam? Quais eram elas? Algumas vezes as disciplinas até são interessantes, mas o que não agrada é a perspectiva de atuação futura. Isso também vale a pena ser investigado. São vários os motivos que podem levar à desistência de uma carreira.

Entretanto, seja qual for o seu motivo, é muito importante lembrar que a escolha é PESSOAL, ou seja, ninguém pode fazê-la por você. Por vezes, num momento de dúvida, pais, amigos e parentes podem opinar e dar sugestões. Mas não esqueça: a escolha final é sua e de mais ninguém.

Grande parte dos desistentes aponta, como uma das razões por ter escolhido determinado curso, a tentativa de agradar aos pais.

Ter o apoio dos pais é importante, mas escolher uma carreira é projetar um futuro. É o primeiro grande passo da vida adulta e quem vai vivenciar essa escolha é você e não seus pais.

Muitas vezes, ao tentar agradar aos outros, desagradamos a nós mesmos e sofremos as consequências disso por muito tempo.

Portanto, se você tem interesse em algo que seus pais não acreditam ser interessante, argumente sua escolha, muna-se de informações, dados e discuta essa escolha abertamente, sem medo.

Lembre-se: escolhas implicam em perdas, mas são portas que abrimos para novos caminhos em nosso futuro.


Fonte : baseado em artigo publicado em www.mundovestibular.com.br/articles/1425/1/Sera-que-escolhi-errado/Paacutegina1.html


sábado, 20 de julho de 2019

Será mesmo que Coaching online funciona?










“Coaching é um processo, uma metodologia, um conjunto de competências e habilidades que podem ser aprendidas e desenvolvidas por absolutamente qualquer pessoa para alcançar um objetivo na vida pessoal ou profissional.” (IBC – Instituto Brasileiro de Coaching)

 “O coach é o profissional apto e conhecedor de técnicas e ferramentas que visam promover o desenvolvimento humano. Coachee é o nome dado ao cliente ao qual é aplicado o processo de coaching.” (SBC – Sociedade Brasileira de Coaching)

“Cada sessão de coaching é composta pelo acompanhamento e feedback das ações combinadas na sessão anterior e pela proposta relativa ao que será trabalhado pelo coach e pelo coachee na sessão atual. Com base nisso, a sessão é desenvolvida, os aprendizados são checados e as próximas tarefas são combinadas.” (SBC – Sociedade Brasileira de Coaching)

OK ! Conceitos principais foram definidos com relação ao processo de Coaching. Mas, e o Coaching online ?

Com a vida corrida das grandes cidades em que o tempo se tornou um item precioso com relação ao deslocamento para participar de sessões de Coaching, ou a necessidade nas cidades pequenas de encontrarem Coaches que atuem em grandes centros ou ainda o grande número de brasileiros que residem foram do país e que querem ser atendidos por Coaches que falem português, o Coaching online tem ganho espaço na vida dos coachees.

O coaching online, portanto, é uma área de atuação que aderiu às exigências da modernidade, em que o tempo é um ativo importante. Ele é realizado em sessões em que são utilizadas as mesmas metodologias, métodos e ferramentas aplicadas no Coaching presencial através de um dispositivo (Computador, tablet ou smartphone).

E, embora pareça mais impessoal conversar com alguém tendo uma tela de computador por mediadora, as possibilidades de interação que a tecnologia oferece minimizam bastante essa aparente distância. Afinal de contas, as pessoas estão acostumadas a se comunicar usando dispositivos móveis e redes sociais, certo?

Vantagens do Coaching Online
  • Ser atendido em casa ou local de trabalho (ou onde quiser)
  • Evitar transtorno de um trajeto congestionado
  • Evitar gastar tempo ou custos de deslocamento
  • Eliminar limitações de locomoção para casos especiais
  • Poder contratar o profissional que desejar, não importando se ele atende a quilômetros de distância (inclusive em outros países)
  • E talvez o mais importante: a mesma garantia de qualidade e vantagens de uma sessão presencial são obtidas no atendimento online pois são aplicados os mesmos métodos e metodologias do processo presencial, pois o Coaching online consegue tirar muito proveito dos recursos de compartilhamento de tela porque o  contato olho no olho é mantido, além da possibilidade de utilização de recursos audiovisuais e aplicação das técnicas e exercícios de forma online

Requisitos para o coaching online
  • Conexão de internet rápida e estável
  • Dispositivo (Computador, tablet ou smartphone) contendor Webcam, alto falante e microfone.
  • Ambiente confortável, calmo, silencioso, sem a presença de outras pessoas, livre de interrupções e seguro (para manter o sigilo durante as sessões)
  • E finalmente : encarar o Coaching online com a mesma seriedade e compromisso de uma sessão presencial para colher todos os seus benefícios








quarta-feira, 17 de julho de 2019

Dicas para manter a calma na hora do vestibular








Dias de muito estudo; noites sem dormir; tensão no colégio ou no cursinho. Prestar vestibular é um divisor de águas na vida dos estudantes, já que o resultado dessa prova definirá se o aluno está apto para ingressar em um curso superior. À medida que o exame se aproxima, intensificam-se o ritmo de estudos e o nervosismo. Contudo, o controle emocional é essencial para obter um bom resultado. Com empenho e tranquilidade, todos podem ter uma boa nota:

Esteja descansado e disposto
É fundamental estar disposto na hora do exame. O cansaço não só prejudica o raciocínio como intensifica o desgaste emocional gerado pela avaliação. Portanto, não se sobrecarregue nos dias que antecedem a prova: você já se preparou da melhor forma que pôde, agora é o momento de descansar. Uma sugestão é ir para a cama mais cedo na véspera do exame; se não conseguir dormir, tente escutar uma música, ler um livro ou respirar devagar.

Alimente-se bem
O vestibular requer muito estudo e dedicação, mas nem por isso deve interferir na sua saúde. Em nenhum momento de sua preparação para a prova, deixe de se alimentar. Tampouco faça isso nos dias anteriores ao exame. Pelo contrário: consuma alimentos conhecidos e saudáveis. Se você desejar, tenha um lanche e uma garrafa de água para consumir durante o exame; assim, você terá mais facilidade para se concentrar e repor as energias.

Peça para alguém lhe acompanhar
Vá acompanhado até o local de prova. Peça para um familiar ou amigo estar junto com você enquanto os portões não abrem. Nesses momentos, conversem sobre assuntos que não estejam relacionados com a prova; isso ajuda a diminuir a ansiedade. Se você sentir que estar acompanhado aumentará a pressão e a cobrança, sinta-se à vontade para ir sozinho.

Chegue cedo
Algumas semanas antes da prova, confira o local onde você realizará o exame, veja o melhor trajeto para ir até lá e organize seus documentos. Programe-se para sair de casa com antecedência e esteja no local antes dos portões abrirem. Lembre-se de só entrar na sala de prova depois de passar no toalete e no bebedouro.

Relaxe durante o exame
Comece resolvendo as questões sobre os temas que você domina e leia os enunciados com muita atenção, mais de uma vez, se for preciso. Caso encontre uma pergunta complexa, não fique nervoso: marque o exercício, para não se esquecer de revê-lo, e prossiga com a avaliação. Se, mesmo assim, você continuar ansioso, faça uma pausa, pouse a caneta na mesa, inspire, prenda o ar e expire lentamente. Repita esse movimento quatro ou cinco vezes.

Escute uma música
Se você gosta muito de uma música e essa canção lhe traz tranquilidade e prazer, ouça-a antes de entrar na sala de prova e pense nela se ficar nervoso durante o exame. Isso pode lhe ajudar a retomar a concentração e a se lembrar dos conteúdos aprendidos ao longo de sua preparação.

Não tensione o corpo
No dia da prova, vista-se de forma confortável e leve um agasalho, mesmo que esteja fazendo calor. Assim, você estará prevenido e poderá se concentrar totalmente na avaliação. Também é importante estar confortável durante o exame, evitando atitudes que intensificam a ansiedade, como curvar a coluna, tamborilar sobre a mesa e bater os pés no chão.

Controle o tempo
É essencial chegar no local de prova sabendo como você organizará seu tempo durante a avaliação. Se for possível, programe-se para fazer um intervalo, tendo um momento para tomar água e ir ao banheiro. Uma dica para descobrir qual é o seu jeito de fazer prova é se preparar resolvendo simulados e edições dos anos anteriores.

Não se sobrecarregue
No dia do exame, respire fundo, concentre-se e dê o seu máximo. Caso você não atinja a pontuação necessária, não fique triste nem se culpe pelo que aconteceu. Lembre-se de que você fez o melhor que pôde e que prestar vestibular sempre será uma experiência válida.




quinta-feira, 20 de junho de 2019

Título da redação: 10 dicas para mandar bem no vestibular












O que fazer e o que evitar ao criar os títulos de suas redações:

Crie o título após escrever o texto: o título tem, sim, sua importância. Mas não deve nem tomar muito tempo nem influenciar no que você vai escrever. Portanto, crie o título após a redação do texto, baseando no que foi escrito.

Lembre-se de que o título não é o tema nem a proposta: jamais deixe que seu título seja uma cópia do tema ou da proposta da redação. Assim como o texto, o título deve ser criado por você.

Seja original: originalidade aqui é sinônimo também de criatividade. Procure não criar títulos óbvios, que muitas vezes parecem ter sido escritos rapidamente ou sem a atenção devida.

Surpreenda: a ideia aqui é despertar a curiosidade. Claro que tanto ao ser original quanto ao surpreender você deve ter bom senso, né? Não vá criar títulos estranhos ou que fujam do tema apenas para impressionar. Use sua criatividade e verá que é possível surpreender sem fugir do tema nem falar bobeira.

Seja breve: evite títulos muito longos. Lembre-se de que você está dando um nome ao seu texto. E nomes são curtos.

Aborde o tema: jamais fuja do assunto de seu texto ao intitulá-lo. Portanto, faça com que seu título indique ao leitor sobre qual assunto o texto trata.

Não cometa erros gramaticais: o título é como a porta de acesso ao texto. Geralmente o primeiro contato do leitor com o texto é através do título. Já pensou que impressão o leitor terá de seu texto se o título contiver algum erro gramatical? Portanto, confira cada detalhe do título e veja se não há nenhum erro.

Não se preocupe com o verbo: o título de um texto não precisa ser uma oração nem precisa ter um sujeito e um predicado. Portanto, se conseguiu pensar um título legal e ele não possui verbo, não se preocupe.

Saiba usar letras maiúsculas e minúsculas: apenas a primeira palavra de seu título deve ser iniciada com letra maiúscula. As demais palavras, só as inicie com letras maiúsculas se for realmente necessário, por exemplo, se forem substantivos próprios.

Atente-se a voz verbal: já vimos que o verbo não é necessário no título. Contudo, caso seu título contenha um verbo, é interessante que você se atente à voz da oração. Nesse caso, o ideal é você deixar como sujeito o termo que você quer enfatizar. Por exemplo,
A tempestade derrubou inúmeras árvores
Árvores foram derrubadas pela tempestade
Perceba que no primeiro exemplo o foco está em “tempestade”, e no segundo em “árvores”. Portanto, ao escolhermos a primeira frase como título estaríamos enfatizando primeiro a tempestade e depois suas consequências. Agora, se escolhêssemos a segunda frase, estaríamos dando ênfase ao fato de as árvores terem sido derrubadas.