sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte II











Por que algumas profissões deixaram de existir? Algumas profissões (que nem ao menos você imaginava que existiram em outra época) simplesmente desapareceram? Por que isso ocorreu?

Avanços da tecnologia

Ao observar a história do trabalho e da produção do ser humano podemos perceber que a tecnologia sempre esteve presente desde a Idade da Pedra, quando o ser humano utilizava objetos para fazer alguma tarefa.

E com os avanços da tecnologia os instrumentos de trabalho evoluíram. Isso fez com que tarefas antes realizadas por uma ou mais pessoas fossem substituídas por ferramentas, máquinas e aparelhos.

Para entender os motivos e o porquê de muitas profissões deixarem de existir você vai precisar se recordar um pouco das suas aulas de história. Você se lembra quando aprendeu sobre a 1ª Revolução Industrial ocorrida entre 1760 a 1860, na Inglaterra?
Nessa época surgiram as primeiras indústrias e o aparecimento das máquinas a vapor contribuiu para a segunda fase da Revolução Industrial entre 1860 a 1900, que avançou ganhando força em países como Alemanha, França, Rússia e Itália.

Invenções como o motor a explosão, locomotiva a vapor, produção de petróleo e energia elétrica foram grandes inovações dessa fase.

As profissões de operador de telégrafo e pregoeiro surgiram nessa época, mas com o avanço da revolução industrial na sua terceira fase foram substituídas por outras inovações.

O surgimento do computador, do aparelho de fax, de várias engenharias, do rádio e da televisão marcaram os avanços da tecnologia da área de comunicação na 3ª revolução industrial.

Consequentemente as profissões na área de Publicidade e Propaganda também evoluíram, e agora estamos vivendo o período de outras tecnologias inovadoras na 4ª revolução industrial.

Hoje a publicidade na internet ultrapassou a televisão, a telefonia móvel e tecnologias mobile evoluem rapidamente a cada ano, e a robotização já ganha espaço até nas aulas de educação infantil com o uso de tecnologia em sala de aula.

Mudanças de comportamento da sociedade

Outra razão de muitas profissões perderem espaço se deve a mudança do comportamento das pessoas, é possível perceber isso atualmente, por exemplo, com o uso dos aplicativos e internet para realizar operações bancárias, pela comodidade, facilidade de acesso, e por vários motivos as pessoas estão deixando de fazer operações nos caixas de banco.

A forma como as pessoas se comunicam e buscam informações também explica o porquê da profissão de pregoeiro desaparecer na área de publicidade e propaganda.
As manchetes apregoadas pelas vozes desses profissionais nas praças das cidades deram lugar agora aos anúncios de rádio, da TV, anúncios no outdoor e até pelas mensagens em redes sociais como o Twitter.

Atualmente aqui no Brasil existe outra ocupação profissional com o título de pregoeiro. Este profissional atua como servidor público e trabalha com a equipe de apoio em pregões para conceder licitação.

É função do pregoeiro receber as propostas e lances, fazer a análise e classificação do licitante vencedor. Uma profissão bem interessante para um concurseiro avaliar, não acha?

O comportamento da sociedade e o avanço da tecnologia fez desaparecer ocupações como do Leiteiro que citamos anteriormente, mas também fez surgir novas profissões, como essa do pregoeiro nos leilões públicos, e também outros cargos públicos concursados como os fiscais agropecuários e fiscais do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Com a modernização da cadeia produtiva do leite e com a aprovação do decreto que implantou o Riispoa (Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal) tornando obrigatória a pasteurização do leite, a inspeção e o carimbo do SIF surgiram outras profissões.

Muitas delas atreladas às funções regulatórias e também ao processo de produção, como os operadores de máquinas de pasteurização, controle de qualidade do leite como os microbiologistas, vendedores técnicos de equipamentos, mecânicos especializados nas modernas máquinas de pasteurização de leite UHT e das máquinas de leite em pó.



Fonte : baseado em partes do artigo publicado em canaldoensino.com.br/blog/por-que-algumas-profissoes-deixaram-de-existir




quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Por que algumas profissões deixaram de existir – Parte I










Por que algumas profissões deixaram de existir? Algumas profissões (que nem ao menos você imaginava que existiram em outra época) simplesmente desapareceram? Por que isso ocorreu?

Veja algumas profissões antigas que deixaram de existir e irá começar a entender a razão delas terem desaparecido:

Operador de Telégrafo : usava o código Morse e outros códigos para enviar mensagens que eram transmitidas por meio do telégrafo elétrico. Os operadores de telégrafo trabalharam muito durante os anos da Primeira e Segunda Guerra Mundial. O código Morse é ainda utilizado por radioamadores, mas foi substituído por outros aparelhos com a invenção do telefone e os avanços nas telecomunicações.

Operador de central telefônica : Seu trabalho era parecido com o do Operador de Telégrafo. O operador precisava ligar fios para que a ligação fosse executada. Hoje a operadora de telefonia, chamada por telefonista em algumas empresas, ainda fazem a distribuição das chamadas, transferindo ligações para o ramal desejado, e é uma função que também está desaparecendo.

Operador de Mimeógrafo : Os aparelhos de mimeógrafos faziam cópias e eram acionados por um operador, que fazia as cópias e podia também entregar para outros funcionários. Os mimeógrafos foram substituídos por máquinas digitais, copiadoras automáticas que operam acionando apenas um botão de um computador ou até mesmo via WiFi.

Pregoeiro : Esta profissão também foi bastante retratada nos filmes do século XVIII, provavelmente você já viu alguma cena em que um jovem com jornal na mão grita bem alto “Extra! Extra!…”. Esta era a função do pregoeiro da cidade que ficava encarregado de anunciar as manchetes de jornais nas esquinas e praças.

Leiteiro : Hoje quando você quer tomar um copo de leite no café da manhã, você abre sua geladeira e pega uma caixa de Leite, não é mesmo? Mas nos anos 50 era bem diferente, o leiteiro era o profissional responsável pela entrega do leite na casa das pessoas, o leite era embalado geralmente em garrafas e entregue diariamente no mesmo horário.


Fonte : baseado em partes do artigo publicado em canaldoensino.com.br/blog/por-que-algumas-profissoes-deixaram-de-existir



quinta-feira, 13 de setembro de 2018

... Eu não sei como ajudar meu filho na sua escolha de Curso Universitário e Carreira a ser seguida !



É comum a família ficar perdida nesse momento tão importante na vida de um adolescente ou jovem. Exagerar nos palpites ou deixá-los decidirem sozinhos, por conta própria, podem ser atitudes igualmente prejudiciais nessa hora.

Mas o mais importante é saber o que falar e como ajudar...

Posso tentar ajudar ?

Visite meu blog e encontre nele vários artigos e textos que poderão ser muito úteis tanto para vocês como pais como também para seus filhos que estão passando ou vão passar em breve por este momento de decisão.

Quer um pouco mais de informações sobre os cursos ? Este site também poderá ajudar muito !

E precisando de uma atenção mais especializada é só me contatar !



segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Quando a Família Pressiona Demais




Antes de fazer o vestibular, o estudante deve escolher a profissão que vai seguir – se não para o resto da vida, pelo menos por um bom tempo. E Isso já é motivo de muito estresse. Ainda mais quando o vestibulando já está indeciso entre as inúmeras possibilidades à sua frente.

Ao perceber isso, a família, sempre solícita, tenta ajudar, mas esse auxílio pode acabar mal. Muitas vezes, mesmo que de forma inconsciente e velada, os familiares dificultam a escolha da carreira.

No entanto, é preciso enfatizar, pais, irmãos e parentes não são vilões. Na maior parte das vezes, tudo o que querem é garantir o melhor futuro para seus filhos. Quando efetivamente pressionam para que o vestibulando siga um determinado caminho, que pode não ser o certo, muito tempo e investimento – inclusive financeiro – acaba desperdiçado.

Pior, no futuro o estudante pode vir a ser um profissional frustrado. Os pais que estão pressionando às vezes não percebem que o fazem.

Nem toda influência dos familiares é ruim. É natural que as pessoas sejam influenciadas por outras pessoas, opiniões e organizações, e no vestibular não seria diferente. Mas certos desejos são resistentes.

As indicações para evitar problemas relacionados à pressão sobre os vestibulandos envolvem principalmente o diálogo. Se a dúvida persistir, é recomendável adiar a escolha, adiar o vestibular. Assim os jovens podem ficar preparados para escolhas próprias e mais maduras

Dicas para a escolha profissional não virar motivo de discussão

Para os pais
- Conversem. O diálogo ainda é a melhor forma de conhecer os desejos dos vestibulandos.
- Ajudem na pesquisa. É possível dar orientações na pesquisa de cursos e áreas de interesse sugerindo fontes e materiais relevantes.
- Visitem a faculdade. Visitas às instituições e feiras de cursos podem ajudar no processo de orientação.
- Tragam notícias. Informações sobre o que acontece no dia-a-dia da área de atuação que se pretende seguir podem dar subsídios para uma melhor escolha.
- Facilitem o contato com profissionais. Falar com profissionais que já atuam no mercado de trabalho ajuda o vestibulando a ter uma melhor visão sobre a realidade da profissão.
- Observem. Muitas vezes os vestibulandos não têm consciência das aptidões que possuem. Realcem a possibilidade de seguir profissões que envolvam essas capacidades.

Para o vestibulando
- Não se pressione. A indecisão é normal e até necessária nessa fase da vida.
- Cheque a fonte. Veja quem está indicando o quê. Pessoas tendem a indicar aquilo de que gostam, mas a escolha final é sua.
- Use seu tempo. Se não estiver seguro da escolha, adie o vestibular. Uma escolha mais madura pode ser mais efetiva.




Fonte : baseado em artigo publicado em  www.mundovestibular.com.br



sexta-feira, 24 de agosto de 2018

... Eu não tenho certeza se um trator vai me fazer feliz, mas eu vou comprar um e usar durante um ano e aí se não gostar eu o deixo encostado em algum canto...



Você já fez o cálculo de quanto custa um curso 
universitário sem ter a certeza da escolha 
e fazê-lo somente por um ano e desistir ?
Não seria melhor analisar um pouco a mais a escolha antes ?


Muitas vezes é possível tentar várias coisas nessa vida sem grandes impactos financeiros ou mesmo com nenhum como por exemplo um sabor diferente de sorvete, uma roupa em uma loja, um caminho alternativo para casa, um tipo de livro nunca lido antes...

Mas existem outras coisas em que o impacto financeiro é grande e dificulta este tipo de tentativa : a compra de um modelo de carro que não se conhece, uma viagem para um local que não se tem a mínima ideia de como é, o aluguel de um apartamento simplesmente para verificar se realmente ele será uma boa opção de moradia...

Neste grupo de coisas em que o impacto financeiro é grande podemos incluir a escolha de um curso universitário somente para experimentá-lo !

Vamos a valores do custo de uma escolha errada de curso ?
Exemplo básico (os valores podem variar para menos mas também para muito mais !) :
Custo com mensalidade de uma Universidade ou Faculdade Particular e outros gastos relativos : R$ 1.500,00.
Em um ano : R$ 18.000,00 !

Ah ! Mas eu vou fazer uma Universidade Pública...

Em um ano, respectivamente, R$ 13.200,00, R$ 26.400,00 e R$ 52.800,00 !

Você acha justo demandar um gasto neste valor por parte do Governo somente para você fazer uma tentativa ?

E ainda nem mencionei o fator tempo, ou seja, as horas gastas para locomoção, aulas, estudos e trabalhos referentes ao curso feito e depois abandonado ...


Precisa de ajuda para sua escolha de curso ou carreira ?
Consulte um Orientador ou Coach Vocacional !


quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Algumas das principais dúvidas que dificultam a decisão














Como faço para me decidir sobre qual faculdade cursar?
Primeiramente não existe uma fórmula mágica, isso é uma questão de autoconhecimento e pesquisa. Você deve pensar que, a princípio, é esta profissão que vai lhe sustentar para o resto da vida (claro que você poderá mudar o rumo de sua vida profissional ao longo do tempo, mas este é o primeiro ponto a ser analisado). É uma espécie de aposta no futuro, onde devem ser pesados seus interesses nesta carreira, se as atividades desta profissão vão lhe dar satisfação e se se enquadram no seu estilo de vida. Por exemplo, não dá para escolher o Direito se você gosta mesmo é de praticar exercícios e esportes radicais... O ideal é se inteirar sobre as diferentes carreiras e o que elas esperam deste profissional.

Será que a carreira que eu escolhi vai me trazer retorno no futuro?
Qual retorno você procura? Financeiro? Reconhecimento? Fama? Profissionais afirmam que a melhor escolha é a escolha que te faz feliz e que na maioria das vezes está associada ao prazer de se fazer o que gosta. Este é o maior incentivo para continuar se aperfeiçoando, se atualizando e estudando. O profissional que tem reconhecimento e retorno financeiro é aquele que consegue enxergar novas oportunidades e se destacar dentre os outros e para isso é preciso ficar atento às chances de estágio e emprego.

Tenho algumas opções de curso em mente. Opto por aquela que me identifico ou por aquela outra que trará maior retorno financeiro?
A resposta da pergunta anterior já pode dar uma norteada nesses pensamentos. Qual o padrão de vida que você deseja levar na sua vida adulta? Simples ou luxuosa? Isso deve ser pesado se o aspecto financeiro é muito importante para você, no entanto, especialistas recomendam que a escolha por um curso não seja feita com base na moda ou no momento atual do mercado de trabalho, pois este está em constante mudança e aquela carreira que você gostava, e que decidiu abandonar, pode ser uma boa opção para daqui 5 ou 10 anos.

Me interesso por diversas áreas do conhecimento. Como me decidir?
Conhecendo o dia a dia do profissional. As atividades que ele exerce em seu cotidiano se encaixam em seu estilo de vida? Isto lhe faria feliz e realizado como profissional? É preciso pesar os prós e os contras. Por exemplo: se você adora ajudar as pessoas, mas tem medo de sangue, Medicina não é o caminho.

Nenhuma área me atrai. Como posso escolher?
Não conseguir identificar o que mais gosta não significa necessariamente não ter interesse por nenhuma área do conhecimento. Por esta razão o trabalho do estudante em se descobrir será maior. Aqueles tradicionais testes psicológicos podem te ajudar a direcionar seus pensamentos.

Como posso ter certeza de que fiz a escolha certa?
Não existe decisão 100% certa, existe decisão acertada para o momento. Isso não quer dizer que a sua escolha deva ser feita como um tiro no escuro. Quanto mais você se conhecer e conhecer a profissão e as atividades que envolvem essa carreira, mais chances você tem de escolher um bom caminho.

E se eu tomar a decisão errada?
Errar é natural e nenhuma escolha é definitiva. Optar por uma profissão agora não significa que ela vá fazer parte da sua realidade para o resto de sua vida. O importante é não pensar que essa vai ser a única e última decisão que você vai tomar. Pessoas mudam de opinião e você também pode entrar nessa estatística. O importante é descobrir por que você acha que não tomou a decisão certa. O curso não é o que você pensava? A universidade não lhe agrada? A saudade da família – que pode estar longe – está pesando muito? Se o problema for mesmo não se identificar com a profissão, o ideal é desistir e tentar encontrar outro curso que te deixe realizado.

Creio que não tenho habilidade para o curso que escolhi. Que devo fazer?
Antes de tudo: você tem certeza do que está dizendo? Habilidades são desenvolvidas ao longo do curso e ao longo da vida. Quer estudar música e não é muito bom com instrumentos ou canto? Quer fazer design, mas não leva jeito para desenhar? Quer ser jornalista e tem dificuldade em escrever? Procure se avaliar para encontrar essas respostas antes de desistir do curso que sempre sonhou em fazer.

E se eu quiser fazer dois cursos ao mesmo tempo? Vale a pena?
Vale a pena se os dois cursos se complementarem, como Administração e Hotelaria ou Jornalismo e Economia, por exemplo. Possuir duas graduações é um diferencial no currículo que pode abrir portas no mercado de trabalho. Ou fechá-las, já que um contratador também pode ver dois cursos muito diferentes como um ponto negativo: isto pode indicar que você tem dificuldade para tomar decisões. É importante lembrar que ao se dedicar a duas faculdades você terá o dobro do trabalho e metade do tempo, o que pode prejudicar o aproveitamento dos cursos. Além disso, se ocupando em período integral você não terá tempo para fazer um estágio, que é bastante valorizado pelo mercado de trabalho. Uma opção é fazer um curso que permita que você se especialize em outra área, como se graduar em História e fazer pós em História da Arte.

Meus pais acreditam que eu deva seguir uma carreira quando na verdade quero outra completamente diferente. O que fazer?
Escute os argumentos de seus pais. Se depois de ouvir tudo o que eles têm para dizer você continuar acreditando que o seu caminho é outro, faça prevalecer a sua vontade. Pode parecer cômodo seguir a tradição da família escolhendo a mesma profissão do pai e trabalhar em seu escritório / consultório, mas se você não for feliz, nada disso terá valor.

O que devo considerar para escolher a universidade onde estudar?
Para começar você deve se certificar de que o curso é autorizado pelo Ministério da Educação. Para isso, consulte o site do MEC. Depois disso é bom conferir a qualidade do ensino desta faculdade, que é aferida pela nota do Enade. Se você optar por uma universidade particular, deve se inteirar sobre o preço das mensalidades e a possibilidade de fazer um financiamento estudantil ou de conseguir uma bolsa de estudos. A localização da instituição também deve ser levada em conta, já que é preciso calcular o tempo que se gastará para chegar e ainda os custos com gasolina e transporte público.

Será que consigo passar no vestibular para o curso que quero?
Nesta fase da vida pode parecer tentador desistir do que é difícil para garantir aquilo que é mais fácil. De que adianta prestar para Biomedicina – porque a concorrência é menor – se o que você quer mesmo é fazer Medicina? Será que você não vai se sentir frustrado daqui alguns anos? Às vezes vale a pena se preparar por mais tempo com a ajuda de um cursinho do que desistir da faculdade antes mesmo de tentar.


Fonte : baseado em artigo publicado em vestibular.brasilescola.uol.com.br/orientacao-vocacional/



segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Não tenho ideia do que fazer na faculdade.











A dúvida sobre o que fazer na faculdade é normal para muitos adolescentes e jovens ao terem que tomar esta decisão. Um dos principais motivos para isso acontecer é a falta de preparo vocacional ao longo do período escolar, que faz com que os estudantes não pensem realmente sobre esse assunto até chegarem ao terceiro ano.

Caso você não tenha ideia do que fazer na faculdade, responda sinceramente a essas perguntas:
- O que você gosta de fazer?
- Quais pontos de estudo despertam seu interesse quando está em sala de aula?
- Que tipo de área profissional você costuma ter afinidade?

O ideal é que você responda a essas perguntas de uma maneira mais ligada ao lado prático e ao que você realmente acha relevante.

Nessa etapa não se prenda a conteúdos de determinada matéria, mas pense no que você admira e se interessa.

Nesse momento de indecisão uma das primeiras coisas que os estudantes fazem é excluir algumas opções de graduação por elas terem ligação com um ou mais assuntos da escola que eles não querem mais estudar.

Apesar de ser muito importante levar em conta os seus gostos pessoais, nesse caso em específico, é melhor não relacionar o curso a alguma das matérias escolares. Em vez disso pense em quais carreiras o curso pode oferecer para você no futuro.

Isso é importante para que você não exclua das suas opções uma graduação cheia de oportunidades profissionais interessantes só por ela ter matemática no primeiro período de faculdade.

Saia do óbvio! Comece a enxergar os cursos de maneira diferente. No olhar comum:
- Arquitetura = Fazer desenhos
- Publicidade = Fazer comercial para TV
- Pedagogia = Ser professor de educação infantil

No entanto, quando nos esforçamos para olhar além e enxergar que existem diferentes oportunidades em cada curso, percebemos que há muito mais:
- Arquitetura = Desenvolver projetos luminotécnicos
- Publicidade = Trabalhar com redes sociais
- Pedagogia = Ser um gestor escolar

Pense também em como você trabalha melhor:
- Sozinho ou em grupo?
- Gosta de ter metas definidas ou prefere flexibilidade?
- Qual a sua maneira de lidar com as pressões?

Você pode até pensar que não trabalha ainda e não tem como saber essas informações, mas use o seu comportamento em trabalhos em grupo e seminários do colégio como exemplo. Tudo isso será crucial para você perceber quais as carreiras que se relacionam melhor no dia a dia de trabalho, com sua forma de agir.

Reflita em tudo isso com calma, verifique diferentes opções dando chance a cursos que você pode ter preconceito logo de cara, porque você pode se surpreender com campos de trabalho bem interessantes.

Depois de selecionar suas principais opções faça uma triagem com os prós e contras de cada curso e pese o que vale mais a pena.


Precisa de ajuda ?
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