Como conversar sobre carreira com seu filho sem gerar resistência ou conflitos?

Talvez você já tenha sentido isso com seu próprio filho ou com algum jovem próximo: toda vez que você tenta falar sobre escolha profissional, a conversa termina em resistência, frustração ou até mesmo um conflito. Parece que qualquer tentativa de ajuda é vista como pressão, e você se sente sem saber como orientar sem afastá-lo ainda mais.

Falar sobre carreira com adolescentes e jovens pode ser um desafio para pais e educadores. Muitas vezes, essas conversas se transformam em momentos de tensão, resistência e até mesmo conflitos familiares. Mas por que isso acontece?

A escolha profissional é um tema carregado de expectativas, inseguranças e, em muitos casos, pressão social e familiar. Enquanto os pais querem garantir um futuro seguro para seus filhos, os jovens desejam autonomia e reconhecimento em suas escolhas. Essa dinâmica pode gerar um impasse, tornando qualquer tentativa de conversa um campo minado.

Por isso, trago aqui um caminho estruturado para tornar essas conversas mais leves, produtivas e acolhedoras.

1. Ouça antes de falar

O erro mais comum dos pais e educadores é iniciar a conversa com conselhos, imposições ou comparações. Antes de falar, faça perguntas abertas e demonstre interesse genuíno pelo que o jovem pensa. Algumas perguntas que podem ajudar:

• O que você gosta de fazer no seu tempo livre?
• Alguma matéria ou atividade na escola desperta mais seu interesse?
• Se pudesse escolher qualquer coisa para aprender agora, o que seria?

Essas perguntas mostram que você está interessado no que ele pensa e sente, não apenas no que você acredita que é melhor para ele.

2. Evite impor sua própria visão de sucesso

Muitos pais e educadores acreditam que algumas profissões são mais seguras e vantajosas do que outras. Embora essa preocupação seja válida, o conceito de sucesso mudou muito nos últimos anos. O que funcionou para você pode não ser o melhor para o jovem de hoje.

Em vez de dizer "essa profissão não tem futuro" ou "você não vai ganhar dinheiro com isso", experimente trazer dados e reflexões para que ele possa enxergar diferentes possibilidades. Por exemplo:

• "Que interessante essa área! Você sabe quais são as possibilidades de atuação nela? Podemos pesquisar juntos."
• "Você sabia que essa profissão mudou muito nos últimos anos? Que tal conversarmos com alguém que trabalha nela?"

Dessa forma, você encoraja a pesquisa e a autonomia na escolha.

3. Apresente a escolha profissional como um processo, não uma decisão definitiva

Muitos jovens sentem uma pressão imensa ao pensar em sua carreira porque acreditam que precisam fazer a "escolha certa" para toda a vida. Isso gera ansiedade e, muitas vezes, bloqueia o processo de decisão.

Explique que a carreira é uma jornada flexível. Mostre exemplos de pessoas que mudaram de profissão ao longo do tempo ou que combinaram diferentes habilidades para criar sua própria trajetória. Isso alivia a pressão e abre espaço para experimentação.

4. Use exemplos reais e conexões com o mundo atual

Os jovens de hoje são muito conectados e valorizam exemplos práticos. Se você trouxer apenas teorias ou insistir em um discurso que não se conecta com a realidade deles, a conversa perderá impacto.

Por exemplo:

• "Você já viu como os criadores de conteúdo no YouTube transformam um hobby em profissão? Muitos começaram testando e estudando aos poucos."
• "Vamos pesquisar juntos como profissionais dessa área estão se destacando no mercado."

Esses exemplos ajudam o jovem a enxergar possibilidades reais e ampliam sua visão sobre diferentes carreiras.

5. Ajude a construir um plano, sem pressão

Depois de ouvir, pesquisar e conversar sobre possibilidades, ajude o jovem a criar um plano inicial. Mas lembre-se: isso deve ser feito de forma leve e sem cobranças excessivas.

Você pode sugerir pequenos passos, como:

• Participar de um evento ou palestra sobre uma área de interesse.
• Fazer um curso curto online para testar habilidades.
• Conversar com alguém que trabalha na profissão desejada.

A ideia é que ele experimente e aprenda com cada etapa, sem medo de errar ou mudar de ideia.

6. Demonstre apoio constante

A resistência diminui quando o jovem sente que tem apoio e liberdade para explorar seus interesses. Em vez de criar barreiras, seja um facilitador. Algumas atitudes que fazem diferença:

• Incentive sem pressionar.
• Mostre disposição para ajudar na busca por informação.
• Valide os esforços dele, mesmo que ele ainda não tenha uma decisão clara.

Conversar sobre carreira sem gerar resistência ou conflitos é possível quando abordamos o tema com empatia, curiosidade e respeito à individualidade do jovem. O segredo é transformar a conversa em um diálogo aberto, sem pressão ou imposição de expectativas.

Ao seguir essas estratégias, você cria um ambiente favorável para que o jovem se sinta seguro para explorar suas possibilidades e tomar decisões com mais clareza. E, acima de tudo, reforça o papel essencial da família e dos educadores como guias nesse processo, sem precisar entrar em confronto.

Se você quer aprofundar esse tema e aprender como orientar jovens na escolha profissional de forma estruturada, acompanhe meus conteúdos e conheça nossos programas de formação!

 

Fonte : https://www.linkedin.com/pulse/como-conversar-sobre-carreira-com-seu-filho-sem-gerar-sampaio-oaynf/

Maurício Sampaio - www.mauriciosampaio.com.br

 

Você ou alguém que você conhece está pensando na possibilidade de fazer um Curso Universitário no Exterior ?

Mas... Qual curso ? Qual o país ? Qual a universidade ? Qual o processo de ingresso ? Quanto tempo leva para se preparar ? É possível conseguir uma bolsa ? Qual o nível de inglês é necessário ?

Para auxiliar nisto tudo é importante você ter o suporte e orientação adequada e para isto tenho para lhe oferecer uma parceria muito interessante :

Eu como Master Coach e Orientador de Carreira trabalho com Programa de Orientação e Coaching Vocacional que proporciona o autoconhecimento do participante, orienta na pesquisa de opções para seu perfil e consequentemente o auxilia na decisão de qual curso Universitário deseja seguir e o que quer alcançar como futuro profissional.

A Steinberg que atua com Consultoria Acadêmica para Estudar no Exterior auxilia na escolha da universidade e respectivo processo de admissão com base no resultado do Programa de Orientação e Coaching Vocacional ou para o curso que você já tenha definido fazer.

A Heart English  auxilia na preparação do participante capacitando-o a prestar exames de certificação em inglês e aprimora a fluência necessária para poder concorrer vagas em Universidades no Exterior.

Para mais informações me contate por aqui, pelo whats app (11) 98804-0012 ou por este site.

Qual o momento ideal para participar de um Programa de Orientação e Coaching Vocacional

 

Esta é uma pergunta que ouço constantemente...

Minha resposta sempre é : DEPENDE !

Particularmente não gosto muito deste tipo de argumentação: "É injusto e cruel ver um adolescente, praticamente uma criança, determinar algo tão definitivo como uma profissão”. Não concordo com ela pois o tempo todo de nossas vidas estamos tomamos decisões e não podemos ficar fugindo delas !

Agora a pergunta é : estamos nos preparando para a tomada destas decisões ? É isto que vai influenciar diretamente em decisões saudáveis e ideais.

Isso vale também com relação a escolha universitária de um adolescente ou jovem...

Não é porque o tempo vai passar que automaticamente virá para ele uma resposta mágica por qual decidir. O processo de decisão envolve dedicação, análise e pesquisa.

Em alguns casos o aluno já terminou o Ensino Médio e ele deseja fazer um curso Universitário, mas não sabe qual. Então este é o momento dele de participar de um programa de orientação...

Em outros o aluno está no 3º ano do Ensino Médio, tem interesse em fazer um curso Universitário, mas não sabe qual. Então este é o momento dele de participar de um programa de orientação...

Mas talvez o momento ideal de participar de um programa de orientação seja quando este ainda está no 2º ano do Ensino Médio.

Por que ?

- ele poderá participar sem a pressão de que no final do ano terá que ter feito já a opção

- ele ainda não está no momento de pressão que existe por causa dos simulados finais, vestibulares e provas de ingresso em Universidades

- ele terá ainda o 3º ano para amadurecer a análise já efetuada

- ele poderá aproveitar o 3º ano para rever conteúdos e o que for necessário para uma aprovação nos vestibulares e provas de ingresso em Universidades

- ele poderá aproveitar tudo de bom que reserva o 3º ano que é o fim de um ciclo e preparação para a formatura e viagem (caso tenha)

 

Para mais informações sobre tomada de decisão leia o artigo publicado em meu blog :

http://orientacaoecoachingvocacional.blogspot.com/search?q=cedo+demais

 

 

Qual a importância do Processo de Orientação e Coaching Vocacional ?

Em primeiro lugar, o que não é um Processo de Orientação e Coaching Vocacional :

- Terapia

- Mentoração

- Aconselhamento

- Treinamento

- Consultoria

Todos estes processos têm objetivos muito diferentes do que um processo de Orientação e Coaching Vocacional se propõe a alcançar.

De uma forma geral, os participantes de um programa de Orientação e Coaching Vocacional são os adolescentes ou jovens que estejam concluindo (ou já tenham concluído) o Ensino Médio bem como aqueles que embora já tenham iniciado um curso Universitário não estão satisfeitos com a escolha feita.

Porque um processo de Orientação e Coaching Vocacional é importante :

- Grande número de opções de cursos universitários (cerca de 280)

- Alto índice de alunos que terminam o ensino médio sem saber por qual curso optar

- Alto índice de evasão de alunos do Ensino Superior (mais de 50% não se formam no curso iniciado e cerca de 30% desistem até o 2º ano)

- Investimento (tempo e dinheiro) com curso mal escolhido

- Conflitos familiares e momento de angústia no processo de definição do curso

- O mercado é exigente e necessita de profissionais preparados e adequados ao perfil necessário

 

Assista também o vídeo de uma Live que participei e que foi publicada em meu canal do Youtube em que falo um pouco sobre a importância do Processo de Coaching Vocacional : https://youtu.be/JFp2cwUOr9A

 

Quer conhecer um pouco do meu trabalho ?

As vezes temos dúvidas com relação a decisão por iniciar um processo de Coaching ou com qual profissional fazê-lo e o que pode ajudar neste momento é ouvirmos a opinião de outras pessoas que também passaram pelo processo.

É um privilégio muito grande para mim, atuar como Coach e, também é muito gratificante receber um feedback positivo para o trabalho que venho realizando.

Vou compartilhar alguns feedbacks que recebi e espero que possam ser úteis

“Realizei Coaching de Carreira com o Marcos e fiquei plenamente satisfeito com o resultado. O processo é bem consistente, de acordo com os objetivos pessoais que foram colocados de início. As sessões são bem conduzidas, com um excelente planejamento. Os testes realizados são coerentes, e seus resultados muito bem explicados por meio de inferências relevantes. Os recursos de videoconferência tornaram possível realizar parte do processo à distância, segundo minha necessidade, mantendo a alta qualidade do serviço. Recomendo o profissional.”

“Minha filha participou do programa de Coaching Vocacional quando ela tinha 17 anos. Com este programa ela conseguiu ao final determinar qual a opção de escolha de sua carreira. Percebi durante as sessões o amadurecimento dela em relação as suas dúvidas de carreira, faculdade, processos. Ela me disse que gostou muito de todo o e que sentiu que ele é muito bem preparado, que demonstra os meios para conseguir tirar as dúvidas e de se conhecer melhor. Eu e minha Esposa ficamos muito felizes com este processo e com certeza indicamos ele a todos os adolescentes que possuem dúvidas em como escolher a sua carreira. Profissional altamente competente em coach profissional e direcionamento de carreira.”

“Profissional altamente competente em coach profissional e direcionamento de carreira."

“Recomendo o programa de Coaching Vocacional realizado pelo Marcos. Meu filho de 16 anos, vinha dividindo algumas dúvidas/ preocupações sobre profissão, mercado, perfil, vale a pena fazer isso ou aquilo, etc. O programa foi muito esclarecedor, gerou autoconhecimento e já trouxe um norte quanto as suas habilidades x o que e onde ele pode dedicar seus esforços, além de desmistificar preocupações que pais e filhos possuem nesse início de uma vida profissional.”

“Realizei o teste C- VAT- Valores Pessoais com o Marcos e recomendo que as pessoas façam o mesmo. Através dele, eu tive alguns insights em relação ao modo que percebo o mundo, mas principalmente passei a prestar mais atenção na minha comunicação, aprendendo a ouvir mais as pessoas.  Além disso comecei a questionar mais temas como perfeccionismo, abstração assim como importantes aspectos que envolvem o meu trabalho. Foi muito enriquecedor.”

Você gostaria de mais informações sobre meu trabalho e verificar como posso lhe ajudar?

Entre em contato comigo por aqui ou pelo whats app (11) 98804-0012.

Nenhuma profissão me atrai. O que fazer?

Assim como você, a maioria das pessoas que passaram por um processo de escolha ou reescolha profissional pode encontrar alguns problemas de identificação com as profissões. Para resolver tal questão é importante trabalhar em duas esferas: o autoconhecimento e a exploração sistematizada do mundo do trabalho.

Conhecer a si mesmo é uma etapa fundamental para buscar identificação profissional, isso porque você é o ponto de referência, portanto é preciso ter claro quais são seus interesses, gostos, habilidades, potencialidades e não se esquecer que que o mundo está em movimento - e você também!- ou seja, é preciso considerar que você ainda está vivendo, portanto novas experiências poderão abrir novas "janelas" de interesses.

Uma outra etapa importante é dinamizar um pouco a forma de explorar o mundo do trabalho. Esqueça um pouco os testes vocacionais ou os estereótipos das profissões que você conhece e tente mudar um pouco a rota de pesquisa, em vez de tentar "se encaixar" no descritivo das profissões (que é limitado e deixa muitas informações de fora), busque entender o que é importante para você na vida profissional.

Uma estratégia é responder a essas cinco perguntas:

Onde eu gostaria de trabalhar?

(Pense no ambiente de trabalho. Por exemplo, algumas profissões concentram a maior parte dos profissionais em escritórios (formais ou descontraídos), outras em hospitais, consultórios, laboratórios, etc.)

Com o que eu gostaria de trabalhar?

(Você deve considerar os objetos de trabalho. Por exemplo, se você quer trabalhar com pessoas, máquinas, pesquisas, números, esportes, etc. Anote todas as possibilidades que você acredita serem interessantes para você e que se sentiria bem fazendo.)

Eu acho que gostaria de trabalhar fazendo o que e como?

(Considere motivações pessoais e as formas de trabalho. Por exemplo, João quer trabalhar com pessoas ensinando-as matemática, Carine também quer trabalhar com pessoas mas curando-as de enfermidades, já Renata quer ajudá-las a solucionar problemas.)

O que desejo obter de retorno do trabalho?

(Considere quais formas de retorno mais te agradariam. Por exemplo, algumas profissões oferecem remunerações altas, outras têm grande reconhecimento social, ou possibilitam inovações e pioneirismo, ou reconhecimento intelectual, etc.)

Quando e quanto tempo gostaria de trabalhar?

(Pense na intensidade e na rotina de trabalho. Pense se gostaria de trabalhar de segunda à sexta, aos finais de semana, caga horária de trabalho, turno, etc.)

Depois de responder às perguntas, compartilhe as respostas com sua rede de apoio para que vocês possam juntos buscar profissões que atendam, mesmo que de forma parcial, às suas expectativas para fazer pesquisas aprofundadas e conversar com profissionais que já estão na área.

É importante lembrar que todas as profissões terão aspectos não tão interessantes, então é raro quem consiga se identificar 100% com alguma profissão sem nenhuma ressalva.

 

Fonte : artigo publicado em https://querobolsa.com.br/revista/orientacao-profissional-nenhuma-profissao-me-atrai-o-que-fazer?

Os Erros Mais Comuns de Candidatos Brasileiros para Estudar nos EUA

 

Aplicar-se exclusivamente às faculdades e universidades mais conhecidas dos EUA

É absolutamente um erro fazer applications (termo utilizado para inscrição) apenas a faculdades e universidades conhecidas dos EUA. A marca e renome da universidade normalmente não se iguala à qualidade do ensino e, ao fazer isso, um estudante brasileiro estaria perdendo centenas de escolas americanas que oferecem incríveis programas e experiências de graduação, por exemplo, com professores dedicados, recursos abundantes e turmas menores.

Ademais, os estudantes brasileiros devem considerar faculdades de artes liberais. As maiores universidades tipicamente limitam um aluno a um único campo de estudo, enquanto uma faculdade de artes liberais nos EUA permite que os estudantes obtenham exposição a uma ampla variedade de tópicos e disciplinas além do curso pretendido, permitindo uma educação multidisciplinar. O benefício de vir para os EUA estudar numa faculdade é a flexibilidade e a diversidade de oportunidades oferecidas pelas mais de 4.000 instituições.

 

Aguardar muito tempo para começar a preparação dos testes

A preparação antecipada é importante ao fazer os testes padronizados necessários para admissão nas universidades dos EUA. Isso inclui os exames escolásticos, como o SAT e o ACT, e os exames de proficiência em inglês, como o TOEFL e o IELTS, dependendo do que é exigido pelas escolas nas quais o aluno está interessado.

Semelhante à prática de um esporte ou instrumento musical, a prática precoce e sustentada dos testes atende melhor aos alunos. Conhecer uma referência de suas pontuações para testes como o SAT e o ACT também é fundamental para informar a criação da sua lista de faculdades.

A preparação para o teste leva um pouco de tempo para a maioria dos alunos, desde o aprendizado do material e o trabalho nas seções práticas e testes completos até a análise de respostas e estratégias de prática.

 

Não pesquisar sobre bolsas de estudo para estudantes internacionais

Não existe virtualmente nenhuma ajuda financeira do governo federal dos EUA para cidadãos não americanos, pelo menos no nível de graduação. Há poucas oportunidades de financiamento no nível de pós-graduação, como o Programa de Estudantes Estrangeiros da Fulbright e o Programa de Bolsas Hubert H. Humphrey. Muitas solicitações de bolsas de estudo e subsídios exigem formulários, materiais adicionais, cartas de recomendação e redações adicionais; portanto, os futuros estudantes internacionais devem reservar um tempo para concluir os requisitos e trabalhar no processo de inscrição.

Várias faculdades e universidades americanas têm admissão cega para estudantes internacionais – o que significa que eles são admitidos independentemente de sua capacidade de pagar – e oferecem ajuda com base nas necessidades, e que essas universidades podem atender a 100% da necessidade demonstrada de admissão estudante internacional.

Há uma infinidade de oportunidades de bolsas de estudo específicas para a faculdade que os candidatos podem se qualificar simplesmente aplicando dentro de um determinado prazo. Depende da faculdade, mas algumas faculdades oferecem bolsas de mérito também para estudantes internacionais, como a Universidade do Sul da Califórnia. A USC é um ótimo exemplo, com uma enorme variedade de bolsas de estudo, incluindo algumas especificamente para estudantes internacionais. Os estudantes são automaticamente considerados para essas bolsas de estudo por mérito se elas se aplicarem até 1º de dezembro.

 

         Para ter mais informações sobre estudar fora do Brasil 

                  (inclusive em outros países além dos EUA)

                              acesse o site da Steinberg

                     Com certeza eles poderão lhe ajudar !

Fonte : baseado em artigo publicado em estudarfora.com/os-tres-erros-mais-comuns-de-candidatos-brasileiros/